Estudantes da PUCRS já podem se inscrever para o Programa de Desenvolvimento Interpessoal
Integrantes dos grupos de pesquisa em Avaliação e Atendimento em Psicoterapia Cognitiva e Comportamental (GAAPCC), coordenado pela professora da Escola de Ciências da Saúde Margareth Oliveira, e Avaliação e Intervenção no Ciclo Vital (AIVC), com coordenação da professora Irani Argimon, buscam estudantes da PUCRS que queiram participar do Programa de Desenvolvimento Interpessoal – G10. O projeto de pesquisa, voltado ao desenvolvimento do aluno em um senso coletivo, é parte do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. As inscrições são limitadas e podem ser feitas através deste link.
Serão formados quatro grupos de dez pessoas – cada um vivenciando um tema específico, como resiliência, empatia, empoderamento, atenção plena e forças e vigores. Os participantes devem comparecer a encontros semanais de 1h30min, ao longo de dez semanas. Conforme o fechamento de turmas, as datas iniciais dos encontros são comunicadas. Os voluntários recebem certificados de dez horas complementares.
O G10 é um Programa de Desenvolvimento Interpessoal, criado com o propósito de promover a autoeficácia coletiva dos indivíduos através da psicoeducação e vivências reforçadoras de vigores psíquicos. O objetivo principal é proporcionar aos participantes o autoconhecimento pessoal e interpessoal. Através do conhecimento dos valores e forças pessoais, o voluntário é estimulado a utilizá-las em prol da comunidade, vivenciando técnicas básicas do modelo cognitivo comportamental, práticas de mindfulness (atenção plena) e psicologia positiva.
Durante os encontros, o grupo é incentivado a executar ações na comunidade, bem como a construir um projeto coletivo. De acordo com a professora Margareth Oliveira, o G10 busca identificar, desenvolver, promover e fortalecer a inteligência coletiva. “O senso de pertencimento a um grupo com objetivos faz com que as possibilidades concretas de mudança sejam alcançáveis, uma vez que os membros colaborem para isto. Cada participante é, potencialmente, um agente transformador”, defende.