Aluna chilena realiza estágio internacional na PUCRS

Fabiola Inés Velenzuela Isla é a primeira participante do programa

15/06/2018 - 10h05
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Foto: Mariana Haupenthal

Buscando aliar uma experiência prática com uma vivência internacional, a chilena Fabiola Inés Velenzuela Isla chegou à PUCRS em março de 2018 para o programa de estágios e pesquisa para alunos internacionais. O objetivo da iniciativa é receber alunos de universidades conveniadas para que possam estagiar ou fazer pesquisa nas diversas estruturas disponíveis no Campus.

Fabiola, que cursa Engenharia Comercial na Universidad Católica de la Santísima Concepción, é a primeira estudante a fazer parte do programa e está atuando no Laboratório de Avaliação e Pesquisa em Atividade Física (Lapafi) da Escola de Ciências da Saúde. De acordo com a estudante, “a experiência na PUCRS tem sido muito boa, com colegas e professores ajudando nos momentos de dúvidas e me fazendo sentir parte da equipe. Também auxiliam a melhorar meu português”, relata.

Para o professor Rafael Reimann Baptista, responsável pela coordenação do estágio da estudante chilena no Lapafi, a presença de um aluno internacional traz diversos benefícios para a Universidade. “Este programa é muito relevante, pois promove internacionalização, mobilidade acadêmica e dá visibilidade às nossas estruturas de pesquisa, além de permitir um trabalho interdisciplinar”, comenta o docente.

Experiência profissional

Fabiola conta que tem tido a oportunidade de unir teoria e prática. Em sua rotina de aprendizados, a estudante deve analisar as atividades desenvolvidas no Laboratório a fim de detectar problemas ou oportunidades e fornecer alguma solução. “Aqui na PUCRS supervisiono as atividades dos meus colegas, avalio seu desempenho, além de divulgar eventos e iniciativas relacionados ao Laboratório”, comenta.

A experiência internacional tem proporcionado à universitária a oportunidade de conhecer outras culturas, ideias e formas de pensar. “Tudo isso tem ajudado para minha capacidade de adaptação. Além disso, ter um currículo com experiência internacional garante maior visibilidade. Trabalhar no exterior me ajudará a criar uma grande rede de contatos, conhecendo muitas pessoas que podem ajudar no meu futuro, tanto pessoal quanto profissional”, acrescenta Fabiola.

Adaptação no Brasil

A adaptação à Capital gaúcha tem sido tranquila, de acordo com Fabiola. “O processo de adaptação é muito fácil, há muitos intercambistas querendo conhecer a cidade e seus arredores, e os estudantes brasileiros estão sempre dispostos a ajudar”, elogia. A recomendação da estudante para quem deseja vivenciar uma experiência de trabalho no Brasil é estar aberto para os diferentes modos de agir e pensar. “Os costumes, o jeito de trabalhar, a mentalidade, tudo é diferente e você tem que saber se adaptar. Além disso, indico que tentem aprender algumas palavras em português para maior comodidade”, completa.

Interessados em receber alunos internacionais para estágios e pesquisa na Universidade poderão fazer contato com a Assessoria para Assuntos Internacionais (AAII) por meio do setor da Mobilidade Acadêmica pelo e-mail [email protected] e conhecer mais sobre o programa de estágios e pesquisa para estrangeiros.

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