Meteorologia

Referente à área da ciência que estuda a atmosfera terrestre, a palavra meteorologia deriva de dois termos gregos: metéōros – elevado no ar – e logos – estudo. Os principais focos de estudo da meteorologia são os processos atmosféricos, o comportamento do clima e a previsão do tempo. O tempo pode ser definido como o estado da atmosfera em determinado instante e lugar. O clima tem sido frequentemente definido como um “tempo médio”, ou seja, um conjunto de informações estatísticas sobre o tempo.

O conhecimento cada vez maior nessa área, somado à interação com outras áreas científicas e equipamentos de alta tecnologia, nos ajudam a prever e solucionar problemas práticos da vida cotidiana. Podemos citar, por exemplo, a previsão do tempo que influencia o nosso vestuário e as atividades ao ar livre. A longo prazo, secas e tempestades que podem afetar a agricultura e o preço dos produtos, além de eventos na alta atmosfera que podem afetar as comunicações e oferecer riscos à aviação.

Para que os meteorologistas possam fazer previsões a respeito do tempo, vários instrumentos são utilizados, como higrômetros, termômetros, barômetros e softwares específicos. Os termômetros são os mais conhecidos e servem para medir a temperatura. Os higrômetros medem a umidade do ar, enquanto os barômetros são usados para medir a pressão atmosférica. Os softwares anteriormente referidos são sistemas de computador que ajudam a armazenar, processar e interpretar todas as informações levantadas por esses instrumentos. Tais informações podem ser posteriormente transmitidas por meio de satélites para diferentes regiões do planeta.

Imagem de satélite meteorológico de uma zona de calor do planeta. Link

A meteorologia usa dados de todo o globo, por meio de instrumentos e transmissão de informações via satélite. Link

Estação meteorológica automática. Link




Na área expositiva do Museu há vários instrumentos que são usados na meteorologia.

https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/meteorologia
http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap1/cap1-1.html