Exposições
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Show de Eletroestática
Show de Eletroestática
Ele voltou!
Você teria coragem de participar de uma experiência eletrizante com um milhão de volts? É de arrepiar os cabelos.
Horários do Show:
*Terças a sextas: às 10:30 e às 14:30
*Sábados e domingos: às 10:30, às 14:30 e às 16:30
**A atividade não possui custo adicional ao ingresso para acesso ao Museu e depende da umidade no ar para ocorrência.
**Pessoas com problemas cardíacos, com marca-passo, com implantes metálicos, com aparelhos auditivos ou dispositivos médicos afins e grávidas não podem participar da atividade.
Show de Eletroestática
Ele voltou!
Você teria coragem de participar de uma experiência eletrizante com um milhão de volts? É de arrepiar os cabelos.
Horários do Show:
*Terças a sextas: às 10:30 e às 14:30
*Sábados e domingos: às 10:30, às 14:30 e às 16:30
**A atividade não possui custo adicional ao ingresso para acesso ao Museu e depende da umidade no ar para ocorrência.
**Pessoas com problemas cardíacos, com marca-passo, com implantes metálicos, com aparelhos auditivos ou dispositivos médicos afins e grávidas não podem participar da atividade.
Mudanças Climáticas e Tecnologia
Mudanças Climáticas e Tecnologia
Como fenômenos naturais provocam mudanças climáticas e como a sociedade contemporânea potencializa esse processo? Como alterações no clima podem levar à extinção em massa de espécies vivas? Por que a energia do carbono, mesmo provocando a emissão de gases de efeito estufa, é tão importante para a humanidade? De que maneiras as tecnologias limpas são empregadas para diminuir os impactos das mudanças climáticas?
Para responder a essas e outras perguntas e para estimular a elaboração de outras mais, o Museu de Ciências e Tecnologia criou, em parceria com o Instituto do Petróleo e Recursos Naturais da PUCRS, a exposição Mudanças Climáticas e Tecnologia, uma iniciativa que, por meio de 14 experiências lúdicas, busca oferecer ao visitante elementos para refletir e construir um raciocínio crítico a respeito da crise climática atual, estimulando comportamentos que auxiliem em sua contenção e preservem os recursos naturais.
Térreo e 3º Andar
Mudanças Climáticas e Tecnologia
Como fenômenos naturais provocam mudanças climáticas e como a sociedade contemporânea potencializa esse processo? Como alterações no clima podem levar à extinção em massa de espécies vivas? Por que a energia do carbono, mesmo provocando a emissão de gases de efeito estufa, é tão importante para a humanidade? De que maneiras as tecnologias limpas são empregadas para diminuir os impactos das mudanças climáticas?
Para responder a essas e outras perguntas e para estimular a elaboração de outras mais, o Museu de Ciências e Tecnologia criou, em parceria com o Instituto do Petróleo e Recursos Naturais da PUCRS, a exposição Mudanças Climáticas e Tecnologia, uma iniciativa que, por meio de 14 experiências lúdicas, busca oferecer ao visitante elementos para refletir e construir um raciocínio crítico a respeito da crise climática atual, estimulando comportamentos que auxiliem em sua contenção e preservem os recursos naturais.
Térreo e 3º Andar
Arqueologia
Arqueologia
A história humana contada através dos objetos
Imagine a seguinte cena: alguém que você não conhece entra em seu quarto. Que tipo de coisas ela encontrará? Pôsteres na parede? Cadernos sobre a mesa? Adesivos no armário? Uma cama desarrumada? Será que essa pessoa poderá dizer algo sobre você apenas observando o seu quarto?
Isso é Arqueologia! Analisando os objetos e como eles são usados, é possível contar histórias sobre o cotidiano de determinadas pessoas.
A Arqueologia estuda as relações das pessoas com os objetos e como pode-se contar uma história de ambos a partir disso.
Desvende a história humana contada através dos objetos e saiba mais sobre as diferentes etapas do trabalho do arqueólogo nessa exposição do Museu.
2º Andar
Arqueologia
A história humana contada através dos objetos
Imagine a seguinte cena: alguém que você não conhece entra em seu quarto. Que tipo de coisas ela encontrará? Pôsteres na parede? Cadernos sobre a mesa? Adesivos no armário? Uma cama desarrumada? Será que essa pessoa poderá dizer algo sobre você apenas observando o seu quarto?
Isso é Arqueologia! Analisando os objetos e como eles são usados, é possível contar histórias sobre o cotidiano de determinadas pessoas.
A Arqueologia estuda as relações das pessoas com os objetos e como pode-se contar uma história de ambos a partir disso.
Desvende a história humana contada através dos objetos e saiba mais sobre as diferentes etapas do trabalho do arqueólogo nessa exposição do Museu.
2º Andar
A Viagem do Beagle
A Viagem do Beagle
É impossível falar sobre a evolução das espécies sem fazer referência a Charles Darwin. E não há como falar na obra de Darwin sem lembrar do H.M.S. Beagle, veleiro no qual o naturalista inglês viajou pelo mundo estudando a biodiversidade durante quase cinco anos, de dezembro de 1831 a outubro de 1836.
A partir das observações realizadas nessa viagem, Darwin escreveu A Origem das Espécies, um dos livros de maior impacto e relevância já publicados. Nele, a seleção natural é apresentada como mecanismo básico da evolução das espécies, mudando o entendimento que se tinha até então sobre tudo o que é vivo.
Conheça representações do HMS Beagle, da cabine onde Darwin viveu durante seus cinco anos de viagem e os locais por onde Darwin passou, com destaque para o Arquipélago de Galápagos.
Térreo
A Viagem do Beagle
É impossível falar sobre a evolução das espécies sem fazer referência a Charles Darwin. E não há como falar na obra de Darwin sem lembrar do H.M.S. Beagle, veleiro no qual o naturalista inglês viajou pelo mundo estudando a biodiversidade durante quase cinco anos, de dezembro de 1831 a outubro de 1836.
A partir das observações realizadas nessa viagem, Darwin escreveu A Origem das Espécies, um dos livros de maior impacto e relevância já publicados. Nele, a seleção natural é apresentada como mecanismo básico da evolução das espécies, mudando o entendimento que se tinha até então sobre tudo o que é vivo.
Conheça representações do HMS Beagle, da cabine onde Darwin viveu durante seus cinco anos de viagem e os locais por onde Darwin passou, com destaque para o Arquipélago de Galápagos.
Térreo
Marcas da Evolução
Marcas da Evolução
O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS) em parceria com o Great North Museum: Hancock (GNM) da Newcastle University (NU), na Inglaterra, apresenta a exposição Marcas da Evolução.
Partindo da construção de uma árvore filogenética, uma grande “árvore da vida”, a exposição apresenta uma visão contemporânea sobre a evolução dos seres vivos, destacando modificações surgidas ao longo do processo evolutivo que, a partir da seleção natural, permitiram que tais grupos se constituíssem.
Exemplares das coleções científicas do Museu, imagens, modelos tridimensionais e esqueletos simulam a diversidade de seres vivos e possibilitam aos visitantes comparar características morfológicas para uma melhor percepção das relações de parentesco entre determinados seres vivos, comprovando assim as marcas da evolução.
Pensada a partir das coleções científicas do MCT-PUCRS e do GNM, Marcas da Evolução segue a tendência de popularização do acervo, antes restrito apenas aos pesquisadores, utilizando espécimes preservados para explicar um tema fundamental à Biologia: a evolução.
A exposição teve como embrião o projeto The use of museums scientific collections for teaching evolution and understanding of environmental changes from the ecomuseological perspective, coordenado por ambas as instituições, selecionado pelo British Council Brasil com financiamento do Newton Fund, um dos mais importantes fundos britânicos de financiamento e fomento de pesquisa e inovação do Reino Unido. A parceria integra as atividades de ensino, pesquisa e extensão das universidades, a fim de que atuem junto à comunidade acadêmica e ao público externo.
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Marcas da Evolução
O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (MCT-PUCRS) em parceria com o Great North Museum: Hancock (GNM) da Newcastle University (NU), na Inglaterra, apresenta a exposição Marcas da Evolução.
Partindo da construção de uma árvore filogenética, uma grande “árvore da vida”, a exposição apresenta uma visão contemporânea sobre a evolução dos seres vivos, destacando modificações surgidas ao longo do processo evolutivo que, a partir da seleção natural, permitiram que tais grupos se constituíssem.
Exemplares das coleções científicas do Museu, imagens, modelos tridimensionais e esqueletos simulam a diversidade de seres vivos e possibilitam aos visitantes comparar características morfológicas para uma melhor percepção das relações de parentesco entre determinados seres vivos, comprovando assim as marcas da evolução.
Pensada a partir das coleções científicas do MCT-PUCRS e do GNM, Marcas da Evolução segue a tendência de popularização do acervo, antes restrito apenas aos pesquisadores, utilizando espécimes preservados para explicar um tema fundamental à Biologia: a evolução.
A exposição teve como embrião o projeto The use of museums scientific collections for teaching evolution and understanding of environmental changes from the ecomuseological perspective, coordenado por ambas as instituições, selecionado pelo British Council Brasil com financiamento do Newton Fund, um dos mais importantes fundos britânicos de financiamento e fomento de pesquisa e inovação do Reino Unido. A parceria integra as atividades de ensino, pesquisa e extensão das universidades, a fim de que atuem junto à comunidade acadêmica e ao público externo.
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Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália
Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália
Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália
A exposição virtual Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália é um ambiente interativo em que é possível desvendar as similaridades e as curiosidades entre os costumes da população indígena do Brasil e da Austrália. A experiência se completa com a sua interação com os jogos e as conversas do mascote do Museu, o EuGênio. A mostra é resultado da parceria entre o laboratório de Arqueologia do MCT-PUCRS em parceria com o Centro de Internacionalização da Educação Brasil-Austrália Embaixada da Austrália no Brasil (AILASA).
Clique aqui para acessar a exposição.
Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália
Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália
A exposição virtual Práticas Adaptativas Culturais Brasil-Austrália é um ambiente interativo em que é possível desvendar as similaridades e as curiosidades entre os costumes da população indígena do Brasil e da Austrália. A experiência se completa com a sua interação com os jogos e as conversas do mascote do Museu, o EuGênio. A mostra é resultado da parceria entre o laboratório de Arqueologia do MCT-PUCRS em parceria com o Centro de Internacionalização da Educação Brasil-Austrália Embaixada da Austrália no Brasil (AILASA).
Clique aqui para acessar a exposição.
Fluidos: das Células às Estrelas
Fluidos: das Células às Estrelas
Os fluidos estão em toda parte. Do menor dos seres unicelulares até a estrela de maior magnitude conhecida pelo homem.
O próprio corpo humano é, em sua maior parte, formado por fluidos. Todas as suas células são principalmente compostas de água e, portanto, de matéria fluida.
Sabe o que caracteriza um fluido?
Fluido é toda a substância que apresenta a capacidade de fluir e adquire a forma dos recipientes onde se encontra. São fluidos os líquidos, os gases e os plasmas.
Confira as experiências que preparamos para você e observe como os fluidos têm a ver com a sua vida!
3º Andar
Fluidos: das Células às Estrelas
Os fluidos estão em toda parte. Do menor dos seres unicelulares até a estrela de maior magnitude conhecida pelo homem.
O próprio corpo humano é, em sua maior parte, formado por fluidos. Todas as suas células são principalmente compostas de água e, portanto, de matéria fluida.
Sabe o que caracteriza um fluido?
Fluido é toda a substância que apresenta a capacidade de fluir e adquire a forma dos recipientes onde se encontra. São fluidos os líquidos, os gases e os plasmas.
Confira as experiências que preparamos para você e observe como os fluidos têm a ver com a sua vida!
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Ilustração Científica
Ilustração Científica
A descrição de uma nova espécie para a ciência é um rigoroso processo de investigação científica, que inclui etapas como, por exemplo, análise em laboratório das partes corporais dos exemplares (quando pode envolver a dissecação), comparação com outras espécies já descritas, redação de um artigo científico e divulgação da descoberta.
Nesse processo, o pesquisador necessita de vários recursos para investigar quais características diferenciam a nova espécie de todas as demais, para, na etapa de divulgação, mostrar sua descoberta à sociedade. Na divulgação, podem ser utilizadas fotografias, imagens em alta resolução ou ilustrações. Este último recurso é geralmente utilizado quando a espécie a ser descrita possui características que podem ser mais apropriadamente detalhadas sob o traço de um desenho, ou quando se tratar de um exemplar muito pequeno.
Com um olho no microscópio e outro na folha de papel, o professor Arno Lise (curador da coleção de Aracnídeos e Miriápodes do Museu) desenvolve ilustrações que revelam características minuciosas da estrutura dos aracnídeos, reproduzindo fielmente retratos que se tornam verdadeiras “obras de arte”.
Na exposição Ilustração Científica: a arte na descrição de novas espécies, você pode conhecer as “obras de arte” de Lise e compreender a relevância das mesmas para a divulgação científica, bem como entrar em contato com o conhecimento produzido junto às coleções científicas do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS.
Ao observar no microscópio uma aranha minúscula, sinta nos olhos a dificuldade e complexidade do trabalho desenvolvido pelo professor. Depois, sinta-se arrepiar em uma experiência que utiliza realidade aumentada, desenvolvida em parceria com uma empresa sediada no Tecnopuc, a Goga Tecnologia Audiovisual.
Fatos importantes sobre o processo de criação e são expostos em um vídeo, que completa a exposição. Minutos da ciência e atividades educacionais também estão previstos para ocorrer no espaço.
3º Andar
Ilustração Científica
A descrição de uma nova espécie para a ciência é um rigoroso processo de investigação científica, que inclui etapas como, por exemplo, análise em laboratório das partes corporais dos exemplares (quando pode envolver a dissecação), comparação com outras espécies já descritas, redação de um artigo científico e divulgação da descoberta.
Nesse processo, o pesquisador necessita de vários recursos para investigar quais características diferenciam a nova espécie de todas as demais, para, na etapa de divulgação, mostrar sua descoberta à sociedade. Na divulgação, podem ser utilizadas fotografias, imagens em alta resolução ou ilustrações. Este último recurso é geralmente utilizado quando a espécie a ser descrita possui características que podem ser mais apropriadamente detalhadas sob o traço de um desenho, ou quando se tratar de um exemplar muito pequeno.
Com um olho no microscópio e outro na folha de papel, o professor Arno Lise (curador da coleção de Aracnídeos e Miriápodes do Museu) desenvolve ilustrações que revelam características minuciosas da estrutura dos aracnídeos, reproduzindo fielmente retratos que se tornam verdadeiras “obras de arte”.
Na exposição Ilustração Científica: a arte na descrição de novas espécies, você pode conhecer as “obras de arte” de Lise e compreender a relevância das mesmas para a divulgação científica, bem como entrar em contato com o conhecimento produzido junto às coleções científicas do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS.
Ao observar no microscópio uma aranha minúscula, sinta nos olhos a dificuldade e complexidade do trabalho desenvolvido pelo professor. Depois, sinta-se arrepiar em uma experiência que utiliza realidade aumentada, desenvolvida em parceria com uma empresa sediada no Tecnopuc, a Goga Tecnologia Audiovisual.
Fatos importantes sobre o processo de criação e são expostos em um vídeo, que completa a exposição. Minutos da ciência e atividades educacionais também estão previstos para ocorrer no espaço.
3º Andar
Espaço Wallace
Espaço Wallace
Em alusão ao centenário da morte de Alfred Russel Wallace (2013), o Espaço Wallace foi elaborado com a assessoria científica de curadores da Coleção de Ictiologia do Museu para divulgar aos visitantes aspectos relevantes da vida e da obra do cientista inglês. Alfred Wallace viveu por cerca de quatro anos na Amazônia brasileira desenvolvendo pesquisas em diversas áreas da ciência.
A exposição destaca informações sobre a vida do cientista em terras brasileiras, desenhos de espécies de peixes e plantas feitos pelo próprio Wallace e jogos interativos que envolvem a biodiversidade nativa.
Outra curiosidade é a mostra de peixes que fazem parte da coleção localizada no laboratório do Museu, incluindo o espécime-tipo que foi utilizado para descrever uma espécie que Wallace viu e desenhou enquanto esteve na Amazônia.
2º Andar
Espaço Wallace
Em alusão ao centenário da morte de Alfred Russel Wallace (2013), o Espaço Wallace foi elaborado com a assessoria científica de curadores da Coleção de Ictiologia do Museu para divulgar aos visitantes aspectos relevantes da vida e da obra do cientista inglês. Alfred Wallace viveu por cerca de quatro anos na Amazônia brasileira desenvolvendo pesquisas em diversas áreas da ciência.
A exposição destaca informações sobre a vida do cientista em terras brasileiras, desenhos de espécies de peixes e plantas feitos pelo próprio Wallace e jogos interativos que envolvem a biodiversidade nativa.
Outra curiosidade é a mostra de peixes que fazem parte da coleção localizada no laboratório do Museu, incluindo o espécime-tipo que foi utilizado para descrever uma espécie que Wallace viu e desenhou enquanto esteve na Amazônia.
2º Andar
Mamíferos Aquáticos
Mamíferos Aquáticos
Partindo de um esqueleto completo de baleia-de-Bryde (Balaenoptera edeni), com cerca de quinze metros de comprimento e 95% de ossos originais, a exposição propõe uma experiência inusitada. A disposição, forma e tamanho dos ossos levam o visitante a imaginar o funcionamento do organismo e os hábitos desse grande cetáceo, além de fazer comparações com outros seres vivos.
Os esqueletos mostram também os sinais de uma evolução de milhões de anos. Crânios de leão-marinho, golfinho e falsa-orca, além das cerdas bucais de uma baleia-minke, somam-se ao acervo que, de forma lúdica, auxilia o visitante a compreender o processo evolutivo que permitiu a alguns mamíferos se adaptarem à vida aquática.
O painel Gigantes dos Oceanos permite comparar formas e tamanhos de alguns dos maiores seres que habitam o planeta Terra. A experiência se completa com uma série de vértebras de baleia nas quais o visitante pode tocar e descobrir seu peso, textura e dureza, características que dificilmente se percebe apenas com o olhar.
Todos esses temas são aprofundados em um material informativo especialmente produzido, enriquecido com imagens, vídeos e entrevistas.
Térreo
Mamíferos Aquáticos
Partindo de um esqueleto completo de baleia-de-Bryde (Balaenoptera edeni), com cerca de quinze metros de comprimento e 95% de ossos originais, a exposição propõe uma experiência inusitada. A disposição, forma e tamanho dos ossos levam o visitante a imaginar o funcionamento do organismo e os hábitos desse grande cetáceo, além de fazer comparações com outros seres vivos.
Os esqueletos mostram também os sinais de uma evolução de milhões de anos. Crânios de leão-marinho, golfinho e falsa-orca, além das cerdas bucais de uma baleia-minke, somam-se ao acervo que, de forma lúdica, auxilia o visitante a compreender o processo evolutivo que permitiu a alguns mamíferos se adaptarem à vida aquática.
O painel Gigantes dos Oceanos permite comparar formas e tamanhos de alguns dos maiores seres que habitam o planeta Terra. A experiência se completa com uma série de vértebras de baleia nas quais o visitante pode tocar e descobrir seu peso, textura e dureza, características que dificilmente se percebe apenas com o olhar.
Todos esses temas são aprofundados em um material informativo especialmente produzido, enriquecido com imagens, vídeos e entrevistas.
Térreo
CSI
CSI
A ciência contra o crime
Atualmente apresentada em diversos programas de televisão, a investigação forense tornou-se foco de curiosidade da comunidade, principalmente entre jovens.
Para divulgar descobertas científicas e metodologias na área da Ciência Forense de uma maneira lúdica e instigante, essa exposição foi montada, em parceria com a Escola de Ciências da PUCRS, de forma a inserir o visitante em um ambiente de investigação por meio da apresentação de uma cena de crime – o furto do osso de um esqueleto de dinossauro exposto no Museu.
A partir desse crime, a capacidade de observação e dedução do visitante é testada em temas como balística, papiloscopia, informática e biologia forense.
3º Andar
CSI
A ciência contra o crime
Atualmente apresentada em diversos programas de televisão, a investigação forense tornou-se foco de curiosidade da comunidade, principalmente entre jovens.
Para divulgar descobertas científicas e metodologias na área da Ciência Forense de uma maneira lúdica e instigante, essa exposição foi montada, em parceria com a Escola de Ciências da PUCRS, de forma a inserir o visitante em um ambiente de investigação por meio da apresentação de uma cena de crime – o furto do osso de um esqueleto de dinossauro exposto no Museu.
A partir desse crime, a capacidade de observação e dedução do visitante é testada em temas como balística, papiloscopia, informática e biologia forense.
3º Andar
Matéria e Energia
Matéria e Energia
O físico Carl Sagan dizia que somos “material das estrelas”. De fato, os elementos químicos originados no big bang ou em posteriores colapsos estelares são a matéria-prima de uma maravilhosa fábrica chamada universo. Eles são os ingredientes que compõe tudo o que conhecemos e podemos observar. Inclusive você, em toda sua natureza complexa e única.
Na exposição Matéria e Energia interaja com os elementos químicos da tabela periódica, presentes no corpo humano.
3º Andar
Matéria e Energia
O físico Carl Sagan dizia que somos “material das estrelas”. De fato, os elementos químicos originados no big bang ou em posteriores colapsos estelares são a matéria-prima de uma maravilhosa fábrica chamada universo. Eles são os ingredientes que compõe tudo o que conhecemos e podemos observar. Inclusive você, em toda sua natureza complexa e única.
Na exposição Matéria e Energia interaja com os elementos químicos da tabela periódica, presentes no corpo humano.
3º Andar
Do sonho de voar a corrida Espacial
Do sonho de voar a corrida Espacial
Voar é um dos sonhos que acompanha os homens há milhares de anos. Quem nunca pensou em ganhar as alturas, vencendo a resistência do ar como fazem os pássaros, sem usar quaisquer equipamentos? Após muito insistir, a espécie humana percebeu que poderia voar, desde com o auxílio de máquinas apropriadas.
Do precursor desenho de Leonardo da Vinci à invenção do foguete, pelo norte americano Robert Goddard, a mostra aproxima os visitantes das etapas da conquista do voo. O 14-Bis, o Graf Zeppelin LZ-127, o Boeing 747, o Sputnik I, o Apollo 11 e o Ônibus Espacial são algumas das oito maquetes de máquinas voadoras que você pode conferir na exposição.
2º Andar
Do sonho de voar a corrida Espacial
Voar é um dos sonhos que acompanha os homens há milhares de anos. Quem nunca pensou em ganhar as alturas, vencendo a resistência do ar como fazem os pássaros, sem usar quaisquer equipamentos? Após muito insistir, a espécie humana percebeu que poderia voar, desde com o auxílio de máquinas apropriadas.
Do precursor desenho de Leonardo da Vinci à invenção do foguete, pelo norte americano Robert Goddard, a mostra aproxima os visitantes das etapas da conquista do voo. O 14-Bis, o Graf Zeppelin LZ-127, o Boeing 747, o Sputnik I, o Apollo 11 e o Ônibus Espacial são algumas das oito maquetes de máquinas voadoras que você pode conferir na exposição.
2º Andar
Para saber mais informações, mande-nos uma mensagem através do formulário abaixo ou pelo email [email protected]