Acesso a direitos básicos e o combate aos crimes de ódio são pautas recorrentes na sociedade
Em homenagem a Margarida Alves, defensora dos direitos dos trabalhadores rurais, foi instituído o Dia Nacional dos Direitos Humanos, 12 de agosto. Assassinada nessa mesma data, em 1983, na cidade de Alagoa Grande, em Paraíba, seu nome e sua história de luta inspiraram gerações.
Diversos estudos apontam o crescimento de atitudes dessa natureza. No Atlas da Violência 2019, por exemplo, há um aumento significativo de pessoas negras, mulheres e homossexuais que foram mortos nos últimos anos.
São aqueles praticados contra uma pessoa por ela ser de determinada etnia, cor, origem, orientação sexual, identidade de gênero, religião, ideologia ou condição social, física ou mental.
Nesse caso, os crimes não são direcionados apenas à vítima em si, mas a todo o grupo a qual ela pertence. O objetivo, mais do que agredir ou ofender um indivíduo, é atingir uma comunidade inteira.
A relação entre eles e os direitos humanos é bem simples: os crimes de ódio ferem tanto a Constituição quanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Somente com conhecimento é possível transformar essa realidade. A partir do viés do Direito, entenda esse e outros fenômenos que devem ser combatidos em nossa sociedade na pós-graduação em Direito Penal e Criminologia.
Já a partir da compreensão do que são os Direitos Humanos, amplie seu entendimento acerca da temática a fim de aplicá-los em diferentes esferas da sociedade na pós-graduação em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.
Escolha recomeçar apostando no seu desenvolvimento pessoal e profissional aprendendo com grandes nomes como Angela Davis, Daniel Kahneman, Leandro Karnal e Suzana Herculano-Houzel.
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