Em conformidade com as atribuições legalmente estabelecidas, o egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola Politécnica da PUCRS estará apto à atuação nos diversos campos da profissão, contemplando de forma abrangente a realização de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos.

Terá uma visão integrada dos diversos processos que compõem o estudo, a concepção, o desenvolvimento, a implementação e a manutenção de serviços e produtos relacionados ao planejamento e à construção do habitat humano, em todas as suas escalas.

Será um conhecedor da cultura arquitetônica, urbanística e paisagística mundial e local, e das tecnologias, apto a aliar arte e técnica, conjugando tradição e inovação nas práticas profissionais. Pautará a sua atuação por uma atitude empreendedora, sintonizada com as necessidades e desafios do mundo do trabalho contemporâneo.

Será um Arquiteto e Urbanista consciente das responsabilidades técnicas, sociais e ambientais inerentes ao exercício da profissional, habilitado para realizar interpretações precisas, coerentes com as demandas da sociedade, em seus diversos contextos.

Os candidatos aos cursos da PUCRS podem valer-se das seguintes modalidades de acesso: Concurso Vestibular, Vestibular Complementar, Transferência, Ingresso mediante diploma de curso superior ou PROUNI. Existe, também, a possibilidade de ingresso como estudante-convênio, dentro do limite de vagas estabelecido no respectivo convênio. A mudança de curso por reopção poderá ser solicitada pelo aluno mediante oferta prevista em edital, e poderá ser concedida, na existência de vaga, pelo Coordenador do curso a que está vinculado o curso pretendido.

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De acordo com o Regimento Geral da PUCRS, o sistema de avaliação define-se conforme descrito abaixo:

Art. 78 – O aproveitamento escolar semestral do aluno em uma disciplina, denominado G1, é expresso por um grau de 0 (zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal.

• 1º – A forma de obtenção do grau G1 é definida no Projeto Pedagógico do Curso e no plano de ensino de cada disciplina.
• 2º – O grau G1 é expressão da aprendizagem obtida por meio de instrumentos e procedimentos como um conjunto de verificações, exercícios, trabalhos teórico-práticos, projetos e/ou atividades, relatórios, de acordo com as peculiaridades da disciplina.
• 3º – O docente responsável pela disciplina deve apresentar aos alunos, no primeiro dia de atividades letivas de cada semestre os critérios e as modalidades de instrumentos de avaliação e a forma de cálculo para obtenção do grau G1, juntamente com o cronograma da disciplina.
• 4º – Os critérios de avaliação e a forma de cálculo de obtenção do grau G1 não podem ser alterados durante o semestre.

Art. 79 – O aluno está aprovado na disciplina quando obtém grau G1 igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da disciplina.

Parágrafo único – O resultado do grau G1 deve ser divulgado para os alunos no prazo de até 2 (dois) dias úteis após a última aula da disciplina, prevista no calendário acadêmico da Universidade.

O estágio obrigatório, como componente curricular determinante do processo de formação acadêmica, é entendido como uma oportunidade de inserção no mundo do trabalho conectada ao curso. Nessa atividade, além do conhecimento específico da área de formação, são desenvolvidas competências importantes na atuação profissional no contexto contemporâneo – complexo, plural e multifacetado.

O estágio configura-se como autêntica atividade pedagógica, submetida à orientação e ao acompanhamento de profissionais habilitados a avaliar a pertinência dessa experiência para a formação do indivíduo, tendo em vista o Projeto Pedagógico. Sua validade, para o estudante, está relacionada à possibilidade de promover a reflexão crítica entre teoria e prática, cabendo à Universidade, através de regulamentação e orientação qualificadas, garantir seu compromisso social com a construção do profissional cidadão.

A disciplina de Estágio Supervisionado tem caráter teórico-prático e é desenvolvida ao longo do VIII semestre, com carga horária de 30 horas. O estágio em campo corresponde a uma carga horária de 90 horas e a atividade tem a orientação de professores arquitetos do curso.

A inserção e atuação do aluno nos processos de trabalho, em campo de estágio, implicam planejamento, implantação e avaliação das ações que serão desenvolvidas. Tais ações deverão estar em consonância com as necessidades do contexto do campo de estágio e com os objetivos de ensino e de aprendizagem do currículo do Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola Politécnica da PUCRS.

Conforme diretriz institucional sobre Programas de estágio explicitada pelo setor responsável por esta atividade, o PUCRS Carreiras, a prática de estágio “cumpre exigências específicas da sua graduação para ganho de experiência, conhecimento técnico-profissional e pedagógico da área de estudo. O aluno precisa cumprir uma carga horária mínima durante o estágio, sendo esse um requisito para aprovação na disciplina e finalização da graduação”. O curso de Arquitetura e Urbanismo, integrante da Escola Politécnica, já está inserido na modalidade de acompanhamento de estágio, proposta pelo portal PUCRS Carreiras que, além de sistematizar o processo, visa agilizar e integrar as informações sobre os estágios obrigatórios, desta forma, facilitando o acesso instantâneo pelo portal do PUCRS Carreiras. Com base nestas qualificações implementadas, os professores dispõem de uma gestão ampla dos estágios em andamento, com todos os históricos do que já foi realizado disponível, efetivando as aprovações diretamente pelo portal.

Os procedimentos acima elencados estão em conformidade com a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; alterando a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revogando as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.