Cursos de pós-graduação permitem acompanhar mudanças e encontrar soluções para os novos desafios da área
Com um mercado cada vez mais exigente e a sociedade se transformando de maneira intensa e muito rápida, estar atualizado é essencial para profissionais da área do Direito. Para acompanhar essas mudanças, é preciso não só conhecer as respostas para os problemas hoje enfrentados no cotidiano forense, mas também ter o olhar atento para os desafios do futuro.
Um dos caminhos possíveis para buscar atualização e se manter em contato com as novidades que surgem é cursar uma pós-graduação. Segundo o coordenador de Educação Continuada da Escola de Direito da PUCRS, professor Luis Alberto Reichelt, esse é um passo praticamente obrigatório para os profissionais da área:
“A inserção no mercado de trabalho pressupõe cada vez mais qualificação – e não só no que se refere à obtenção de um título, mas, fundamentalmente, do ponto de vista da repercussão desse aprendizado na qualidade do trabalho desempenhado”.
O professor afirma que é preciso revisitar constantemente os conteúdos com os quais se teve contato em outros momentos, a fim de compreender o atual olhar dos tribunais e dos acadêmicos estudiosos a seu respeito. “Também é preciso estar atento ao que está por vir em termos de inovações trazidas em decisões judiciais e na doutrina”, pontua.
Os cursos de especialização em Direito da PUCRS estão com inscrições abertas. Há opções de formações sobre diversos temas, entre as já tradicionais, como Ciências Penais, que chega a sua 25ª edição; e novidades que acompanham as atualizações da área, como a especialização inédita em Direito Digital e Proteção de Dados. Esse é um dos pontos destacados por Reichelt: a forte sintonia dos cursos propostos com as inúmeras transformações da sociedade e do Direito na atualidade.
O professor também valoriza o fato de os cursos colocarem os estudantes em contato com professores reconhecidos no mercado, os quais são protagonistas dos principais debates jurídicos nacionais e internacionais. “Isso favorece o diálogo desses alunos com o que há de mais avançado em termos de atuação forense e de pesquisa científica acadêmica. O que eles vivenciam em aulas permite uma efetiva transformação para melhor o mundo no qual eles inserem”, conclui Reichelt.
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