Para além do carnaval de rua, havia os bailes nos salões. No entorno da bela vista da Igreja N.S. da Piedade (Rua Cabral), tinha-se uma boa vista do Arroio Dilúvio e do Salão do Ruy na Rua Esperança (atual Rua Miguel Tostes), quase esquina com a Rua São Manoel.
Nos bailes circulavam notícias da Colônia Africana, principalmente dos coretos no Mont’Serrat. É onde surgiu a Escola de Samba Fidalgos e Aristocratas, em 1950.
As margens do Dilúvio, quase esquina da Rua São Manuel, encontramos a Praça Carlos Santos na Av. Princesa Isabel. É o território atual das escolas Acadêmicos da Orgia e Fidalgos e Aristocratas. Sem esquecer dos Bambas, que ensaiavam no caminho do meio: no Força e Luz.