As dificuldades, o preconceito, o cotidiano e a luta de três pessoas que contraíram o vírus HIV
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A epidemia de Aids surgiu nos anos 1980, classificada como ameaça para a saúde pública pela ONU e, hoje, homens e mulheres portadores de HIV somam 36,7 milhões no planeta. Segundo a Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), no Brasil há 830 mil pessoas vivendo com a doença, e, em 2016, 14 mil portadores foram a óbito. O Rio Grande do Sul é o segundo estado com maior taxa de detecção de Aids, de acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, e, em 2014, Porto Alegre registrou o mais alto índice dentre as capitais, cinco vezes superior à média brasileira.
Dentre estes milhares, encontram-se Joyce, Gina e Yura, cujas histórias se cruzam na dor, no medo, na incerteza e na sobrevivência. Diagnosticadas nos anos de 1994, 2005 e 2015, respectivamente, elas relatam os desafios do cotidiano e o preconceito enfrentado, e como fizeram para superar as dificuldades. Hoje, são ativistas que lutam em prol dos direitos de acesso à saúde, que prestam apoio e conscientizam. Integram ONGs, grupos de apoio e iniciativas, prestando a ajuda de que um dia precisaram.
Conheça mais sobre essas histórias de vida acessando a matéria da edição 185 da Revista PUCRS. O texto foi produzido pelo estudante Rodrigo Brasil, da Agência J de Reportagem, do curso de Jornalismo.
