Potencialize sua criatividade descobrindo como as ferramentas de IA podem auxiliar você em projetos de Motion Design.
O Motion Design, a união de elementos gráficos e cinematográficos para criar narrativas, passa por inovações, como a aplicação de inteligência artificial (IA), e traz novidades. Pela primeira vez um anime venceu o prêmio de melhor filme animado na última edição do Globo de Ouro. A produção O menino e a garça, do cineasta Hayao Miyazaki, superou concorrentes como Super Mario Bros – o filme e Homem Aranha: através do aranhaverso.
O prêmio do animador japonês Hayao Miyazaki, diretor e co-fundador do Studio Ghibli, só reforça a relevância da animação. Na visão do professor Guilherme Parolin, da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos/PUCRS, “pode-se dizer que essa premiação é também, de certa forma, um pequeno reconhecimento ao Motion Design”, que se destaca por ter uma aplicação mais prática, normalmente voltada à comunicação de marcas, produtos, serviços ou experiências.
Em relação à inteligência artificial, o uso dessas ferramentas na área é recente. Por isso, para o professor do curso de Design, “cabe ao profissional do Motion Design, agora com diversas alternativas de ferramentas baseadas em IA à sua disposição, saber como aplicá-las para maximizar seus resultados criativos.”
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Parolin explica que a principal contribuição da IA para os designers é ajudar a escapar do “medo da folha em branco”, um fenômeno bastante comum em qualquer área criativa, acrescenta o docente do curso de Design.
Nesse sentido, a capacidade da IA de analisar dados e padrões otimiza fluxos de trabalho, personaliza experiências visuais e automatiza partes do processo do ato criativo relacionadas ao planejamento e a gestão do projeto, além da pós-produção das peças.
Levando em consideração as tendências atuais, é possível perceber a relevância do Motion Design na comunicação visual, desenhando um campo dinâmico e repleto de oportunidades.
Parolin acredita que a comunicação vai ser cada vez mais balizada pelo movimento e prevê que não apenas as marcas usarão mais Motion Graphics, como, cada vez mais, “o próprio público gerará, ele mesmo, conteúdo autoral, espontâneo e emergente usando movimento, seja para apoiar marcas que amam ou exercer pressão em outras”, completa o professor.
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