O secretário de inovação de Porto Alegre Luiz Carlos Pinto foi um dos convidados.
Por: Lucas Rosa
Na noite da última quarta-feira, dia 29/06, os estudantes da disciplina Fundamentos para projetos de pesquisa em relações públicas apresentaram cinco propostas de inovação para a iniciativa Pacto Alegre. O secretário de inovação de Porto Alegre, Luiz Carlos Pinto da Silva Filho, foi um dos jurados que acompanhou as apresentações.
O secretário, que também coordena o Pacto, destac
Foto: Antonio Mariano
ou a importância dos jovens de trabalharem com ideias de inovação: “É um projeto que nos apaixona. A gente vem há muito tempo nessa lógica de aproximar os voluntários acadêmicos e trazer cada vez mais as comunidades acadêmicas. As universidades foram um pilar para que se estabelecesse o Pacto”.
Ricardo Gomes, head de comunicação do Pacto, e o professor Solimar Santos, das Relações Institucionais da PUCRS, também participaram da banca avaliadora. Além deles, as professoras Cleusa Scroferneker e Denise Pagnussat, coordenadora do curso de Comunicação Empresarial da PUCRS, estiveram presentes e comentaram as propostas.
A professora Cleusa elogiou o resultado dos trabalhos. “Destaco o envolvimento dos/das estudantes no desenvolvimento dos trabalhos, reiterando que todas as propostas foram viáveis e trouxeram abordagens inovadores para projetos que constam no Portal do Pacto Alegre e que foram selecionados pelos grupos”, ressaltou.
O Pacto Alegre é um acordo entre instituições de ensino, governo, iniciativa privada e sociedade civil que estimula o empreendedorismo colaborativo. De acordo com o portal do Pacto, o objetivo do movimento é criar condições para que a cidade se transforme em um polo de inovação, atração de investimentos e empreendedorismo. A iniciativa surgiu em 2018 e um dos líderes foi o reitor da PUCRS, Irmão Evilázio Teixeira.
As cinco propostas que os alunos trabalharam foram “Arte no Tecido — Além da Costura”, “Colore POA”, “Novo Centro”, “PUB Crawl: uma opção de rota noturna para cidade de Porto Alegre” e “Rotas de POA”. Essas propostas haviam sido criadas pelo Pacto e os alunos as desenvolveram.
Os estudantes ficaram entusiasmados com o resultado. “O maior aprendizado foi ter que pensar em tudo, ter uma visão holística sobre toda situação e pensar nas diferentes perspectivas do projeto, pensar em plano A, plano B, em vários planos para que o projeto fosse executável”, destaca Yuri Niederauer, que participou do projeto Rotas de POA e está no 5º semestre de Relações Públicas na Escola de Comunicação, Artes e Design.
