Reportagem de estudantes da Agência J do Curso de Jornalismo mostra a tentativa de humanizar a sociedade destruída pelo pós-guerra
Em outubro de 2017, Paul McCartney veio ao Brasil para uma série de shows. Em meio ao repertório de sucesso, referindo-se a um momento ideológico instável do País, o ex-beatle citou a canção Blackbird, sucesso da banda de Liverpool, inspirada na busca por direitos iguais na sociedade. Dedicou a música para quem continua nessa luta. A obra, composta por ele em 1968, coloca em questão um fator corriqueiro do mundo em meio a tanta disputa ideológica: os direitos humanos. Lançada em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para tentar unificar um mundo dividido, tendo em vista humanizar uma sociedade destruída pelo pós-guerra. Comemora-se o Dia Internacional dos Direitos Humanos em 10 de dezembro.
Dividida em 30 artigos, a declaração tem como intuito criar um cenário condicional de livre-arbítrio para os cidadãos. Neste ano, completa 70 anos, mas a busca por um ambiente igualitário continua em discussão. As teses relacionadas aos direitos humanos são constantemente questionadas. Para Jair Krischke, presidente e fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), o País está regredindo. “Vivemos um retrocesso no mundo. No Brasil, duplo ou triplo retrocesso”, afirma Krischke, considerado um dos maiores especialistas sobre o tema.
Acesse o texto completo da Revista PUCRS, feita pelo aluno do curso de Jornalismo Leonardo Radaelli, com fotos de Giulia Cassol, via Agência J de Reportagem, da Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos, no link.