Eixos de atuação

A Internacionalização da Educação Superior pela sua complexidade e constante evolução em resposta aos desafios da humanidade, exige um trabalho constante em torno de um tripé de pilares que garantem uma atuação consistente e sustentável no tema. Cada um dos eixos tem um público-alvo específico como gestores das IES, governos, organismos de cooperação, comunidade de inserção das universidades, entre outros. De olho na necessidade de aprofundamento do seu trabalho em torno deste tripé, o Ciebraus divide o material produzido por ele próprio e por parceiros, de acordo com essas vertentes que dão origem aos eixos de atuação, descritos a seguir.


Metodologias de pesquisa e aprendizagem

Como traduzir conceitos em práticas efetivas dentro de sala de aula e na pesquisa e conhecimento produzidos pelas universidades? É a esse desafio que responde este eixo focado em questões curriculares, de avaliação de aprendizagem e prática docente. Abarca pesquisas, casos de sucesso, metodologias e boas práticas de internacionalização da educação superior.


Políticas Públicas

Trata de estratégias e instrumentos de incentivo, estruturação e coordenação do processo de internacionalização do conjunto das universidades. Faz parte deste eixo a discussão sobre regulação de qualidade no Ensino Superior por meio de mecanismos de avaliação, entre outros instrumentos indutores de uma internacionalização voltada à promoção da qualidade da educação superior para todos os estudantes. É importante ressaltar a ausência de uma política nacional estruturada de incentivo à internacionalização no Brasil, essencial para o avanço dos outros dois eixos de forma mais sistêmica no conjunto do sistema de educação superior do país. Assim, trata-se de eixo com grande capacidade de disseminação e organização do processo de internacionalização na educação terciária como um todo.


Gestão de Instituições de Ensino Superior

Cada IES é um mundo complexo em si mesma. Efetivar a internacionalização exige um trabalho interno de gestão, planejamento e constante diálogo com todos os atores universidades, e com a comunidade na qual ela atua. Aqui o foco se coloca em como estruturar a própria universidade, em modelos e instrumentos de gestão que permitam incorporar a internacionalização como um vetor de suas políticas institucionais.