A Oficina de Criação Literária da PUCRS completa 35 anos em 2020, sendo a mais antiga em funcionamento ininterrupto no Brasil. Seu ministrante em todo esse tempo é o escritor e Doutor em Letras Luiz Antonio de Assis Brasil. Trata-se de uma atividade dividida em dois semestres letivos; isso representa trinta encontros de quatro horas de duração cada qual. São aceitos os candidatos que passam por uma seleção que, com as naturais falhas que possam ter as seleções, visa receber pessoas que revelem intimidade com a literatura; oficinas há que aceitam pessoas sem experiência alguma, mas isso decorre de uma outra proposta, e respeitável e útil como tal.
Uma vez admitidos, os alunos têm contato com a experimentação narrativa – visto que esta oficina se destina por exclusivo à narração ficcional –, à busca da competência nos recursos que a ficção oferece; outrossim, realizam-se certos jogos, na intenção de mostrar ao aluno de que ele é capaz de criar. Ademais, estudam-se o tempo da narrativa, o espaço, o diálogo, as estruturas narrativas, etc., e isso acontece não apenas na intenção de sabê-los – coisa que um curso de Letras dá conta –, mas para evidenciar o arsenal técnico que um escritor deve possuir. Na Oficina não se ensinam modelos, mas, sim, instrumentos.
No segundo semestre, para além da sequência dessas atividades, o aluno pratica o conto, não porque seja mais fácil do que os outros gêneros literários, mas porque sua pequena dimensão permite uma análise completa em sala de aula. Fazendo par com a leitura de grandes contistas, são realizados seminários sobre os contos escritos pelos próprios alunos. Junta-se a isso uma abordagem acerca da criação do romance – a partir de seus elementos fundamentais, como a sinopse, a personagem e sua questão essencial, a situação crítica, o conflito, o tempo, o espaço e elabora-se a sequência de um romance linear.
No ano seguinte ao término da oficina, é publicada uma antologia, que reúne os contos elaborados durante o período. São, por evidente, contos iniciais – mas alguns perfeitos e acabados – e assim devem ser entendidos. O empenho futuro de cada aluno será o fiel da balança. Até agosto de 2019 publicaram-se 47 antologias.
Resultado da seleção à Oficina de Criação Literária 2024
Edital – Oficina de Criação Literária
Para que servem as oficinas literárias?
Daniel Gruber
Doutorando em Escrita Criativa da PUCRS
Se você olhar para a trajetória de uma porção de escritores consagrados – Daniel Galera, Michel Laub, Carol Bensimon, Luísa Geisler, Amilcar Bettega, Daniel Pellizzari, Paulo Scott, Cíntia Moscovich, Letícia Wierszchowski, só para início de conversa – vai reparar que eles guardam muitos pontos em comum. O primeiro é que ser escritor hoje não atende aos ideais românticos. Não vivemos mais na metade do dezenove, em plena glória do intelectual romancista, em que você só tinha que escrever um grande livro, morrer e esperar que seu nome entrasse para a história, e que turistas passassem a fazer peregrinação para visitar seu túmulo.
Outro ponto é que aquelas trinta páginas descrevendo o funcionamento de uma fábrica de sapatos pode ainda ser útil para a indústria sapateira, não para angariar leitores em uma estante de livraria.
Esses escritores aí citados compreenderam não só o funcionamento da literatura (porque a literatura mudou, e com ela os leitores e as descrições de fábricas), mas de todo o sistema literário, isto é, começaram a enxergar a obra de arte como produto cultural, fruto não apenas de autores, mas também de editores, designers, marqueteiros, distribuidores e livreiros. Aquela figura do escritor recluso e ensimesmado, que se senta à escrivaninha e vara as madrugadas incorporando as Musas não tem mais lugar no mundo globalizado e conectado, onde cada livro rivaliza com milhares de outros do mesmo gênero nas prateleiras das megastores e na lista de leitura nunca vencida de leitores sempre apressados. O escritor contemporâneo precisa ser mais do que simplesmente original se quiser alcançar leitores – ele precisa ter domínio daquilo que faz.
Se você olhar mais uma vez, verá que todos esses escritores aí de cima passaram, em algum momento de sua carreira, por uma oficina literária.
Muito populares em países com mercado editorial sólido e lucrativo, como nos Estados Unidos e França, as oficinas literárias ou “laboratórios de texto” ocupam um espaço necessário na cadeia de nascimento e circulação dos livros, sejam eles de ficção, narrativa, poesia ou não-ficção. Como nas demais expressões artísticas, tal qual a música e a pintura, o desenvolvimento do sujeito criativo pode e deve passar pela formação de suas competências, pela instrumentalização da atividade, momento em que os processos do seu fazer artístico transitam pela esfera da racionalização. Em parte, é isso que se busca nas oficinas literárias, treinar o olhar crítico sobre o texto, entre eles o do próprio aluno.
Raymond Carver cursou literary workshops, e nomes atuais do cenário norte-americano, como George Saunders, estudaram escrita criativa nas universidades. Tais cursos têm crescido consideravelmente em nível de graduação e pós-graduação, mas ainda persiste a desconfiança de muitos escritores e acadêmicos. É possível ensinar a escrever? E se sim, essa escrita pode ser original, inovadora, revolucionária? O sistema literário e o mercado editorial estão matando a arte? Estão uniformizando a escrita e os escritores?
Bem, essa resistência muitas vezes está afiliada àquela ideia romântica da criação artística, ou de pessoas que começaram a escrever antes da incidência das oficinas, no tempo em que tudo era feito de suor e sangue. Muitos escritores consolidaram a imagem de que a literatura é uma batalha pessoal, mas a geração que começou a publicar a partir dos anos dois mil já tem outra postura. Isso porque, em geral, as oficinas literárias não seguem um padrão, elas são produtos de seus ministrantes. Cada curso é diferente do outro, e permite, inclusive, que o aluno participe de vários deles e combine suas metodologias, sem precisar aderir a alguma delas especificamente. Há aqueles que privilegiam a intuição e o instinto, e outros que preferem mesclar com conhecimento e trabalho – Ars sine scientia nihil est, “sem a ciência, a arte não é nada”, diziam os arquitetos medievais –, cercando-se de alguma teoria, referências, leituras e práticas.
O objetivo dessas oficinas deveria ser claro: trata-se de fazer com que o aluno (com prévia afinidade pela arte que escolheu, e, na maioria dos casos, com algum trabalho já realizado, de forma intuitiva) reflita crítica e conscientemente sobre o que está produzindo, podendo identificar onde estão suas falhas e fraquezas, onde pode melhorar, quais seus pontos fortes e, em último caso, qual a técnica correta para executar com o máximo de precisão uma ideia vaga. Viram só? Não é nenhum bicho de sete cabeças. Ninguém está tentando matar a expressão artística com planejamentos burocráticos ou fórmulas matemáticas repetidas à exaustão. Tais cursos, quando bem planejados, não visam criar talentos, mas fazer com que interessados tenham melhor domínio sobre o talento que porventura possuam em determinado grau.
Num sistema literário bem desenvolvido, isso é fundamental, pois tudo respeita à sucessão de etapas. O escritor começa a escrever porque gosta, mas, sabemos, não basta amar a arte se você planeja ter um alcance dela. Para isso, é preciso que a economia do livro funcione, por exemplo. Aí entra o aperfeiçoamento do autor e sua noção do funcionamento desse sistema. Não só a literatura permanece viva, como encontra sua plenitude – nada mais ideal do que cada livro encontrar seu leitor certo. Contudo, se uma dessas etapas for rejeitada por arrogância ou ingenuidade, é quase certo que sua obra resultará em uma grandiosa ideia mal executada, e acabará transformada em centenas de exemplares encalhados dentro de uma caixa de papelão atrás da porta da área de serviço de sua casa.
Mesmo em um país que lê pouco – média de quatro livros por ano, segundo os últimos levantamentos –, cresce cada vez mais o número de novos escritores. O que pode parecer um cenário apocalíptico, um mercado saturado de escritores e carente de leitores, pode também ser visto por outro ângulo. Ora, quem consome a maior parte da literatura local e recente são os próprios escritores, leitores-escritores, interessados no trabalho de seus pares. Nada mais natural. Vejo aí algo positivo, um mercado que se retroalimenta. Que talvez não seja o ideal, mas que é satisfatório, que é possível.
De onde vieram e para onde vão
É engraçado como certos escritores, com posturas mais conservadoras, ainda creem no talento como um dom, como algo dado e de origem metafísica, e não como algo construído pela educação, pelas qualidades do homem. Pois, como lembra o escritor e professor de escrita criativa norte-americano Wallace Stegner, “aprendemos qualquer tipo de arte não pela natureza, mas pela tradição, daqueles que as praticaram antes de nós”. Basta recordarmos que Aristóteles escreveu sua poética para ensinar no Liceu, e Horácio para aconselhar seus amigos poetas. O hábito de ir aprender com os mestres percorreu toda a história do pensamento e da arte, e acabou se perdendo nas esquinas do ressentimento moderno, daqueles que ainda não superaram a crença numa literatura que só nasce do sacrifício e do sofrimento solitário.
Escritores como Kafka, Flaubert e Eça de Queirós não apenas refletiram sobre suas composições, trabalhando quase que cirurgicamente as palavras, como também trocavam cartas com leitores de confiança e outros escritores, discutindo sobre suas produções. Em função das opiniões e críticas que recebiam, refaziam sua escrita, ajeitando a forma e o tom. A crítica genética, disciplina muito prestigiada nas ciências das Letras, sabe há muito tempo que os textos não são produzidos à luz de uma inspiração noturna, mas decorrentes de um processo lento de trabalho, que recebem infindáveis modulações antes de alcançarem a versão definitiva.
Foi nos Estados Unidos que surgiu e floresceu a experiência das oficinas literárias e cursos de escrita criativa. Podemos destacar a obra pioneira de Brenda Ueland, If You Want to Write: a Book about Art, Independence and Spirit, de 1938, em que ela expressa a ideia de que todos somos talentosos, originais e temos algo importante a dizer. Um pouco antes, o escritor John Gardner funda o Programa em Escrita Criativa da Universidade de Iowa, em 1936, e, logo em seguida, Wallace Stegner funda um curso de escrita criativa na Universidade de Stanford, na Califórnia.
No Brasil, a tradição do ensino da escrita literária no meio acadêmico iniciou em 1962, na Universidade de Brasília, com o escritor Cyro dos Anjos, que coordenou um ciclo nacional de oficinas literárias. Em 1966, Judith Grossmann criou uma experiência semelhante na Universidade Federal da Bahia. Em 1975, aconteceu no Rio de Janeiro uma experiência ministrada por Silviano Santiago e Affonso Romano de Sant’Anna. No Recife, encontramos a oficina do romancista Raimundo Carrero. E seguem muitos outros exemplos exitosos pelo país. Desde então, os chamados laboratórios de texto encontraram razoável acolhida.
Uma das mais antigas e importantes, no Rio Grande do Sul, tem sido esta, ministrada pelo escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, há mais de 30 anos vinculado à Faculdade de Letras da PUCRS e ao departamento de Educação Continuada. Pelo curso, realizado ao longo de dois semestres, já passaram mais de 700 alunos. A Oficina recebe interessados de qualquer faixa etária, formação ou grau de instrução, estudantes ou profissionais, vindos das mais diversas áreas, tendo em comum apenas o gosto por escrever. A lista de alunos que, após cursarem a Oficina, encontraram o caminho da publicação é expressivo; muitos deles, hoje escritores bem-sucedidos, já abarcaram alguns dos principais prêmios literários do país, como o Jabuti, Portugal Telecom, São Paulo e Açorianos.
Para destorcer o nariz daqueles que ainda enxergam com maus olhos a proposta, listo abaixo alguns tópicos positivos que a experiência pode trazer:
Nas palavras do próprio Assis Brasil, “as oficinas não se constituem em fábricas de escritores, assim como as diferentes academias de arte – já seculares e incorporadas ao quotidiano – não fabricam pintores, escultores, músicos. São lugares de criação, troca de ideias e aconselhamento. Tal como acontece na vida”. E assim, “não sendo o fim e nem o começo de nada, as oficinas demonstram ser uma passagem, e de reconhecido proveito. É só perguntar a quem já cruzou por elas”. E é só perguntar mesmo.
45 horas-aula
Confira aqui
O processo criativo enquanto teoria e prática.
Da inspiração dos deuses às oficinas literárias.
A personagem de ficção. Teoria e prática. Exercício semestral de criação de uma personagem.
O conflito como elemento essencial da narrativa de ficção.
A focalização. A focalização onisciente. A focalização interior. O “eu” como focalizador – vantagens e problemas. A focalização exterior. As diferentes concepções acerca do tema, de Gérard Genette a Alicia Rasley.
Os diversos níveis de imersão na interioridade da personagem, com exercícios correspondentes.
Criação de textos utilizando as diferentes técnicas da focalização.
O espaço da narrativa. O espaço “real” e o psicológico. Teoria e prática.
O tempo da narrativa. O tempo cronológico, do ficcionista, do leitor e da personagem. As conexões narrativas. Cenas e sumários. Teoria e prática.
O diálogo. As técnicas das diferentes formas do diálogo [do discurso]. Teoria e prática.
Bibliografia:
Nota: quando não for indicada a editora é porque há mais de uma edição no Brasil.
Textos Literários:
BARICCO, A. Seda. São Paulo: Cia. das Letras, 2007.
BEAUVOIR, Simone de. A convidada. Trad. de Vítor Ramos. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1956.
BENSIMON, Carol. Sinuca embaixo d’água. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
BERNHARDT, Th. O náufrago. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
DUJARDIN, E. A canção dos loureiros. Rio de Janeiro: Globo, 1979.
FITZGERALD, A. O grande Gatsby. [há em ebook].
JAMES, H. A fera na selva. [há em ebook].
LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.
LAUB, M. Diário da queda. São Paulo: Cia. das Letras, 2011. [há em ebook].
McEWAN, I. O inocente. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. [há em ebook].
MANN, Th. A morte em Veneza & Tonio Kröger. São Paulo: Cia. das Letras, 2015. [há em ebook]
MELLVILLE, H. Bartleby, o escriturário. [há em ebook].
MURAKAMI, H. 1Q84 – Trilogia completa. Rio: Objetiva, 2013. [há em ebook].
TREICHEL, H. U. O perdido. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
SCHNITZLER, A. Breve romance de sonho. São Paulo: Cia. das Letras, 2008. [há em ebook].
Textos de reflexão:
ASSIS BRASIL, L.A. de. Escrever ficção. Colaboração de Luís Roberto Amabile. São Paulo: Cia das Letras, 2019.
DOTY, M. The art of description. Minneapolis: Graywolf Press, 2010. [há em ebook].
LODGE, D. A arte da ficção. Porto Alegre: L&PM, 2009.
GARDNER, J. A arte da ficção. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. [há versões traduzidas, na internet]
GENETTE, G. [Será fornecido material].
LUKEMAN, N. The first five pages. NYC: Fireside, 2000. [há em ebook].
PIGLIA, R. O laboratório do escritor. São Paulo: Iluminuras, 1994.
RASLEY, A. The power of point of view. Cincinnati: Writer’s Digest Books: 2008. [há em ebook].
SILBER, J. The art of time in fiction. Minneapolis: Graywolf, 2009.
WOOD, J. Como funciona a ficção. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
45 horas-aula
O conto enquanto gênero literário. Teoria e prática, com seminários de contos produzidos pelos alunos.
O romance e a novela: conceitos.
A estrutura sistêmica do romance vs. a linearidade.
O romance: a questão essencial da personagem articulada ao conflito.
A situação crítica como deflagrador do interesse do leitor e preparação do conflito.
O início do romance como uma promessa.
O conflito.
O desenvolvimento do romance como cumprimento da promessa.
O final do romance.
Bibliografia:
Nota: quando não for indicada a editora é porque há mais de uma edição no Brasil:
Textos Literários:
[Somar a estes os textos literários pedidos para o Semestre I]
BORGES, J. L. Ficções. Porto Alegre: Globo, 1970. Trad. Carlos Nejar.
CARVER, R. 68 Contos. São Paulo: Cia das Letras, 2010. [há em ebook].
FARACO, S. Contos completos. Porto Alegre: L&PM, 2004. [há em ebook]
HEMINGWAY, E. Contos. [Há vários livros com seus contos; quase todos em ebook].
TCHEKHOV, A. Contos. [Há vários livros com seus contos; quase todos em ebook].
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Textos de reflexão:
GIARDINELLI, M. Assim se escreve um conto. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.
GOLDBERG, N. Escrevendo com a alma. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GOTLIEB, N. B. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1990.
STEVIC, PH. The theory of the novel. New York: The Free Press, 1967. [Há traduções na internet].
TIMBAL-DUCLAUX, L. Eu escrevo meu primeiro romance: guia técnico da escrita criativa. Lisboa: Pergaminho, 1997.
WILLEMART, Ph. Universo da criação literária. São Paulo: EDUSP, 1993.
BENSIMON, Carol. Todos adorábamos a los cowboys. Espanha: Continta me tienes.
______. Polvo de pared. Buenos Aires: Dakota Editora.
______. Un billar bajo el agua Espanha: Continta Me Tienes, 2016.
______. We all loved cowboys. Oakland-EUA: Transit Books, 2017.
BETTEGA, Amilcar. Os lados do círculo. Lisboa: Caminho, 2008.
______. Los lados del círculo. Espanha: Baile del Sol, 2011.
______. Оставете стаята както си е (Deixe o quarto como está). Bulgária: Vessela, 2013.
CARDÚS, R. Uma barca, um riu. Barcelona: Cruïla, 2009.
GALERA, Daniel. Manos de caballo. Buenos Aires: Interzona, 2007.
______. Sogni all’alba del ciclista urbano. Milano: Mondadori, 2008.
______. Manuale per investire i cani e altri racconti. Roma: Arcana, 2004.
______. Mãos de cavalo. Lisboa: Caminho, 2008.
_____. Paluche (Mãos de cavalo). Paris: Gallimard, 2010.
_____. La barbe ensanglantée (Barba ensopada de sangue). Paris: Gallimard, 2015.
_____. Cordilheira. Lisboa: Caminho.
_____. Flut (Barba ensopada de sangue). Berlin: Suhrkamp, 2013.
_____. Barba ensopada de sangue. Lisboa: Quetzal, 2014.
_____. Barba xopa de sang. Barcelona: L’altra Editorial, 2014.
_____. Med blod i skägget (Barba ensopada de sangue). Estocolmo: Norstedts.
_____. Arvens ansikt (Barba ensopada de sangue). Oslo: Gyldendal, 2014.
_____. Kana Bulanmış Sakal (Barba ensopada de sangue). Istambul: Can Press.
LAUB, Michel. Tagebuch eines Sturzes (Diário da queda). Stuttgart: Klett-Cotta Verlag.
______. Diario de la caída. Madrid: Megustaleer, 2013.
______. Diary of the Fall. Nova York: Other Press, 2014.
______. Diary of the Fall. Londres: Penguin/Vintage, 2015.
______. Journal de la chute. Paris: Buchet/Chastel, 2014.
______. Overal en altijd weer (Diário da queda). Amsterdã: Athenaeum Boekhandel, 2013.
______. Diario della caduta. Milão: Feltrinelli, 2013.
______. Diário da queda. Lisboa: Tinta da China, 2013.
MOSCOVICH, Cíntia. Duas iguais. Lisboa: Pergaminho, 2006.
_____. Arquitectura do arco-íris. Pergaminho: Lisboa, 2007.
_____. Dos iguales. Barcelona: Tusquets, 2007.
PELLIZZARI, Daniel. Pecore che volano si perdono nel cielo Roma: Arcana Libri/Fazi, 2004.
WIERZCHOWSKI, Letícia. Das Haus der sieben Frauen. München: Random/Blanvalet, 2009.
______. La casa de las siete mujeres. Madrid: Ediciones B, 2007.
______. El Supremo pintor que escribia. Barcelona: Ediciones B, 2005.
______. La casa de las siete mujeres (Pocket). Madrid: Byblos, 2005.
______. Un Faro en la Pampa. Madrid: Ediciones B, 2008.
______. La Casa delle Sette Donne. Milão: R.C.S Libri, 2004.
______. La Maison des Sept Femmes. Paris: JC Lattès, 2013.
______. A Casa das Sete Mulheres. Lisboa: Ambar, 2003.
7LETRAS (SP)
CLARA AVERBUCK
EDSON ROIG MACIEL
FAUSTINO MACHADO
FLÁVIO WILD
ÍTALO OGLIARI
LORENA MARTINS
OLAVO AMARAL
ALFAGUARA (RJ)
LUISA GEISLER
PAULO SCOTT
BESTIÁRIO (RS)
CLÁUDIA GELB
FELIPE PINHA
GUILHERME CASSEL
LAÍS CHAFFE
ROBERTO SCHMITT-PRYM
ROGER CARDÚS JUVÉ
VANESSA SILLA
VERA IONE MOLINA
COMPANHIA DAS LETRAS/SEGUINTE (SP)
AMILCAR BETTEGA
CAROL BENSIMON
DANIEL GALERA
DANIEL PELLIZZARI
JERÔNIMO TEIXEIRA
LUISA GEISLER
MICHEL LAUB
PAULO SCOTT
DUBLINENSE/ NÃO EDITORA/ TERCEIRO SELO (RS)
CAROL BENSIMON
CÍNTIA LACROIX
CRISTIANO BALDI
DIEGO GRANDO
FERNANDO MANTELLI
FLAVIO TORRES
GUSTAVO MELO CZEKSTER
HELENA TERRA
JULIA DANTAS
LEILA DE SOUZA TEIXEIRA
LUIZ FILIPE KLEIN
MOEMA VILELA
MONIQUE REVILLION
ROBERTO ENIO
ROBERTSON FRIZERO BARROS
SAMIR MACHADO DE MACHADO
GRUA (SP)
LUÍS ROBERTO AMABILE
INTRÍNSECA
LETÍCIA WIERSZCHOWSKI
L&PM (RS)
CÍNTIA MOSCOVICH
GABRIEL MOOJEN
LETÍCIA WIERSZCHOWSKI
OBJETIVA (SP)
PAULO SCOTT
PATUÁ (SP)
GABRIELA SILVA
LUÍS ROBERTO AMABILE
MAURO PAZ
RECORD/BERTRAND (RJ)
CÍNTIA MOSCOVICH
JERÔNIMO TEIXEIRA
LETÍCIA WIERZCHOWSKI
LUISA GEISLER
PAULO SCOTT
WALMOR SANTOS
ROCCO (RJ)
SAMIR MACHADO DE MACHADO
TODAVIA (SP)
SAMIR MACHADO DE MACHADO
ZOUK (RS)
AMÍLCAR BETTEGA BARBOSA
GUSTAVO MELO CZEKSTER
JOSÉ FRANCISCO BOTELHO
ABUCHAIM, BEATRIZ. HABITANTES DE CORPOS ESTRANHOS. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2008.
___________. A PRIMAVERA DE CECÍLIA. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2012.
ALVES, ALEXANDRE. ARAPUCAS ESVERDEADAS. PORTO ALEGRE: FUMPROARTE, 1998.
AMABILE, LUÍS ROBERTO. O AMOR É UM LUGAR ESTRANHO. SÃO PAULO: GRUA, 2012.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2013 NA CATEGORIA CONTO. ___________. O LIVRO DOS CACHORROS. SÃO PAULO: PATUÁ, 2015.
AMARAL, OLAVO. ESTÁTICA. PORTO ALEGRE: IEL, 2005.
___________. CORRENTEZAS E ESCOMBROS. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2012.
___________. DICIONÁRIO DE LÍNGUAS IMAGINÁRIAS. RIO DE JANEIRO: ALFAGUARA, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA CONTO.
ARAUJO, JOSÉ FRANCELINO. A ASA DO ANJO. PORTO ALEGRE: SAGRA, 2000.
ASPIS, ABRÃO. HISTÓRIAS DE XADREZ. PORTO ALEGRE: ALCANCE, 1991.
___________. PELOS CAMINHOS DO FUTEBOL. PORTO ALEGRE: ACADÊMICA, 1996.
___________. O TIME DO COLORADINHO. PORTO ALEGRE: EVANGRAF, 2000.
___________. A MORTE NO TABULEIRO. PORTO ALEGRE: EVANGRAF, 2005.
___________. NOS TEMPOS DA PEDRA. GRAVATAL: ACADEMIA GRAVATALENSE DE LETRAS, 2008. ___________. GISELE BÜNDCHEN EM GRAVATAL. GRAVATAL: ACADEMIA GRAVATALENSE DE LETRAS, 2009.
___________. O SEQUESTRO DO FIGURÃO. GRAVATAL: ACADEMIA GRAVATALENSE DE LETRAS, 2013.
AVERBUCK, CLARA. MÁQUINA DE PINBALL. SÃO PAULO: EDITORA CONRAD, 2001.
___________. DAS COISAS ESQUECIDAS ATRÁS DA ESTANTE. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2003.
___________. VIDA DE GATO. SÃO PAULO: PLANETA, 2004.
___________. CIDADE GRANDE NO ESCURO. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2012.
___________. EU QUERO SER EU. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2014.
BALDI, CRISTIANO. OU CLAVÍCULAS. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2002.
___________. CORRER COM RINOCERONTES. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2017 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2018.
BARBERENA, SHARIZA. O SOL VEIO PARA PARTIR. PORTO ALEGRE: ALCANCE, 2019.
BETTEGA, AMÍLCAR. VOO DA TRAPEZISTA. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO/IEL, 1994.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1995 NA CATEGORIA CONTO.
___________. DEIXE O QUARTO COMO ESTÁ. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2002.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2003 NA CATEGORIA CONTO.
___________. OS LADOS DO CÍRCULO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2004. ⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2005 NA CATEGORIA CONTO. ___________. BARREIRA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2013.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2014.
___________. PROSA PEQUENA. PORTO ALEGRE: ZOUK, 2019.
BARROS, ROBERTSON FRIZERO. POR QUE O ELVIS NÃO LATIU? PORTO ALEGRE: 8INVERSO, 2010.
___________. QUATRO POR QUATRO. PORTO ALEGRE: BREVIÁRIO, 2013.
___________. À MINHA MEMÓRIA. PORTO ALEGRE: BREVIÁRIO, 2014. ___________. SOCORRO FURTADO. PORTO ALEGRE: BREVIÁRIO, 2014.
___________. LONGE DAS ALDEIAS. PORTO ALEGRE: TERCEIRO SELO, 2015.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2016.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2016 NA CATEGORIA ROMANCE.
BECKER, LEDA. PELE DE VIDRO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2005.
BECKER, MARIA APARECIDA. OS SILÊNCIOS DE SOFIA. PORTO ALEGRE, MOVIMENTO, 1991.
___________. A NAVALHA DOS DEUSES. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1992.
___________. SOL DE OUTONO. PORTO ALEGRE: IEL, 1994.
___________. CONVENTO CONFESSO. PORTO ALEGRE: UNIPROM, 1995.
___________. O PÁSSARO VERMELHO. PORTO ALEGRE: UNIPROM, 1997.
___________. NÓS, OS PROTAGONISTAS. PORTO ALEGRE: MARIA APARECIDA BECKER, 2000.
BELMONTE, CACO. NO ORKUT DOS OUTROS É COLÍRIO. PORTO ALEGRE: CASA VERDE, 2006.
______. LAMBUJA. PORTO ALEGRE: METAMORFOSE, 2017.
BENSIMON, CAROL. PÓ DE PAREDE. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2008.
___________. SINUCA EMBAIXO D’ÁGUA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2009.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2010.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2010 NA CATEGORIA ROMANCE.
___________. TODOS NÓS ADORÁVAMOS CAUBÓIS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2013.
___________. UMA ESTRANHA NA CIDADE. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2015.
___________. O CLUBE DOS JARDINEIROS DE FUMAÇA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2018.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA MELHOR ROMANCE.
BERNARDI JR., HERMES. ABECEDÁRIO ALEGRE DO PORTO. PORTO ALEGRE: HERMES BERNARDI JR., 1998.
___________. O SEGREDO DO RIO. PORTO ALEGRE: HERMES BERNARDI JR., 1999.
___________. PLANETA CAIQUERIA. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2003.
___________. CASA BOTÃO. SÃO PAULO: DCL, 2007.
___________. E UM RINOCERONTE DOBRADO. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2008.
___________. O EMARANHADO DA MAÇAROCA. SÃO PAULO: LAROUSSE JUNIOR, 2009.
___________. DOIDO PRA VOAR. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2009.
___________. DEZ CASAS E UM POSTE QUE PEDRO FEZ. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2010.
___________. ALGUMA COISA SE ENCAIXA? SÃO PAULO: LAROUSSE JUNIOR, 2010.
___________. LILLIPUT DE SORVETE E CHOCOLATE. SÃO PAULO: LAROUSSE/ESCALA, 2011.
___________. PÉ DE SAPATO. SÃO PAULO: BIRUTA, 2011.
___________. CONCHAS. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2012.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2013 NA CATEGORIA INFANTIL. MEDO DÓ DE MEDO MONSTRO. RIO DE JANEIRO: ZIT EDITORA, 2013.
___________. VÁ DORMIR, PRINCESA! PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2013.
___________. EU É UM OUTRO. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2014.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2015 NA CATEGORIA INFANTO-JUVENIL. ___________. INVENTÁRIO DE GENTE. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2016.
BERTOLUCCI, MARIANA. BAILARINA SEM BREU. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2010. ØØ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2011 NA CATEGORIA CRÔNICA. BIASOLI, VITOR OTÁVIO FERNANDES. JORGE ENCONTRA LILIAN. SANTA MARIA: VITOR OTÁVIO FERNANDES BIASOLI, 1998.
___________. CALIBRE 22. SANTA MARIA: VITOR OTÁVIO FERNANDES BIASOLI, 1999.
___________. FÚRIAS. SANTA MARIA: VITOR OTÁVIO FERNANDES BIASOLI, 2003.
___________. UÍSQUE SEM GELO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2007.
BOELTER, KLEBER. SATURNO 3 – PETER BULLET: UM CASO COMPLICADO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2002.
___________. A LUZ QUE GUIA TAMBÉM PODE CEGAR. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2004.
___________. DEUS ESTÁ MORTO? PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2008.
___________. HUMANO, BENDITAMENTE HUMANO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2012.
BOFF, ANNA VERA. DE MUROS, DE REDES, DE CONDES E DE PACOTES. PORTO ALEGRE: NOVA PROVA, 2008.
___________. A TERRA VEM DO LEITE. VERANÓPOLIS: GRÁFICA REÚNA, 2010.
BOTELHO, JOSÉ FRANCISCO. A ÁRVORE QUE FALAVA ARAMAICO. PORTO ALEGRE: ZOUK, 2011.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2011 NA CATEGORIA CONTO. BRANDÃO, SÉRGIO VIEIRA. A MÚSICA DOS CORPOS. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO, 1997.
___________. O PAPO ERA OUTRO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1997.
___________. O SEGREDO DA CRIAÇÃO. PORTO ALEGRE: SULINA, 1998.
___________. GUERREIROS DO CRISTAL. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2000.
___________. PROFESSOR, CARTA PARA VOCÊ. SÃO PAULO: PAULINAS, 2003.
___________. PROMESSA DE VIDA – O TEMA SAÚDE EM PROSA E VERSO. SÃO PAULO: PAULINAS, 2004.
___________. QUATRO PATAS ENTRE AS NUVENS. SÃO PAULO: PAULINAS, 2004.
___________. HISTÓRIA DE NATAL. SÃO PAULO: PAULINAS, 2005.
___________. CIÊNCIA DAS DIFERENÇAS. SÃO PAULO: PAULINAS, 2005.
___________. DANIELA NA COVA DAS PLUMAS. SÃO PAULO: PAULINAS, 2007.
___________. HISTÓRIAS DE AMOR ADOLESCENTE – MISTÉRIO NA PRAIA. PORTO ALEGRE: SVB EDIÇÃO E ARTE, 2012.
___________. HISTÓRIAS DE AMOR ADOLESCENTE – DEPOIS DO VERÃO. PORTO ALEGRE: SVB, 2012. ___________. HISTÓRIAS DE AMOR ADOLESCENTE – PINTANDO UMA SAUDADE. PORTO ALEGRE: SVB, 2012.
___________. HISTÓRIAS DE AMOR ADOLESCENTE – POR QUE NÃO EU? PORTO ALEGRE: SVB, 2012.
___________. HISTÓRIAS DE ARREPIAR – DUAS CARAS, DUAS ALMAS. PORTO ALEGRE: SVB, 2012.
___________. HISTÓRIAS DE ARREPIAR – O LOUCO SEM PELE. PORTO ALEGRE: SVB, 2012.
HISTÓRIAS DE ARREPIAR – O HOMEM COSTURADO. PORTO ALEGRE: SVB, 2012.
___________. NINGUÉM NASCE GENIAL. SÃO PAULO: PAULINAS, 2012.
___________. FUTEBOL – A BOLA CONTA SUA HISTÓRIA. PORTO ALEGRE: CIRANDA CULTURAL, 2014. ___________. TRILOGIA DO MEDO – A BALEIA BRANCA E O CAPITÃO CONDENADO. PORTO ALEGRE: SVB, 2014.
___________. TRILOGIA DO AMOR – ALGUÉM TORCE POR MIM? PORTO ALEGRE: SVB, 2014.
BRASIL, JAIME VAZ. PUNHAIS DO MINUANO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1992.
___________. CADERNO DOS ESPELHOS. PORTO ALEGRE: TCHÊ!, 1993.
___________. OS OLHOS DE BORGES. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1996.
___________. LIVRO DOS AMORES. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. INVENTÁRIO DE CRONOS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2002.
___________. PANDORGA DA LUA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2002.
___________. CLAVE DE SOMBRA. SANTA CRUZ DO SUL: GAZETA, 2014.
BROILO, ÂNGELA. O BAR DE BACO E OUTRAS HISTÓRIAS. CAXIAS DO SUL: MANECO, 2003.
___________. HIPERESTESIA. CAXIAS DO SUL: ÂNGELA BROILO, 2011.
CALDELA, LEONEL. O INIMIGO DO MUNDO. PORTO ALEGRE: JAMBÔ, 2006.
___________. O CRÂNIO E O CORVO. PORTO ALEGRE, JAMBÔ, 2007.
___________. O TERCEIRO DEUS. PORTO ALEGRE: JAMBÔ, 2008.
___________. O CÃO. SÃO PAULO: DRACO, 2009.
___________. O CAÇADOR DE APÓSTOLOS. PORTO ALEGRE: JAMBÔ, 2010.
___________. DEUS MÁQUINA. PORTO ALEGRE: JAMBÔ, 2011.
___________. O CÓDIGO ÉLFICO. AMADORA: LEYA/CASA DA PALAVRA/FANTASY, 2013.
___________. A LENDA DE RUFF GHANOR, VOL. 1: O GAROTO CABRA. PINHAIS: NERDBOOKS, 2014.
___________. A LENDA DE RUFF GHANOR, VOL. 2: O HERDEIRO DO LEÃO. PINHAIS: NERDBOOKS, 2015.
CASSEL, GUILHERME. CONTOS DE SOLIDÃO E SILÊNCIOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2012.
___________. JOGO JOGADO E OUTRAS HISTÓRIAS. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2016.
CECATO, PATSY. HOTEL ROSA-FLOR. PORTO ALEGRE: IEL, 2002.
CHAFFE, LAÍS. NÃO É DIFÍCIL COMPREENDER OS ETS. PORTO ALEGRE: AGE, 2002.
___________. INSTANTE ESTANTE. PORTO ALEGRE: CASTELINHO, 2012.
___________. SEGUE ANEXA MINHA SOMBRA. PORTO ALEGRE: CLASS, 2018.
CIMENTI, JAIME. LÂMINAS PARALELAS. PORTO ALEGRE: JAIME CIMENTI, 1992.
___________. O NOME DA RELAÇÃO. PORTO ALEGRE: IEL, 2006.
CITRO, MARCEL. A NOITE DO SÁURIO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2004.
___________. TRAVESSIA – QUINZE CONTOS PEREGRINOS. PORTO ALEGRE: EDITORA DA CIDADE, 2011.
___________. OUTONOS DE FOGO. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2012.
COPPINI, SÔNIA. MAST E O PLANETA AZUL. PORTO ALEGRE: EDITORA DA UFRGS, 2008.
COSTI, MARILICE. MULHER PONTO INICIAL. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1985. ___________. CLICHÊS DOMÉSTICOS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1993. ___________. COMO CONTROLAR OS LOBOS? PORTO ALEGRE: AGE, 2001. ___________. RESSURGIMENTO. PORTO ALEGRE: EVANGRAF, 2005.
___________. TEMPOS FRÁGEIS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2009.
GATILHO NAS PALAVRAS. PORTO ALEGRE: SCORTECCI, 2012.
___________. A FÁBULA DO CUIDADOR. PORTO ALEGRE: SANAARTE, 2016.
CUNHA, FRANKLIN. A RAIZ DA ESPERANÇA. PORTO ALEGRE: AGE, 2010.
___________. UMA ARQUIDUQUESA IMPERIAL ENTRE NÓS. PORTO ALEGRE: PRADENSE, 2013.
CZARNOBAI, ANDRÉ (CARDOSO). CAVERNAS & CONCUBINAS. SÃO PAULO: DBA, 2005.
CZEKSTER, GUSTAVO MELO. O HOMEM DESPEDAÇADO. DUBLINENSE, 2009.
___________. NÃO HÁ AMANHÃ. PORTO ALEGRE: ZOUK, 2017.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2018 NA CATEGORIA CONTO.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA CONTO.
DANTAS, JULIA. RUÍNA Y LEVEZA. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2015.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2014 NA CATEGORIA CRIAÇÃO LITERÁRIA. ØØ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2016.
DIEL, VITOR. GRANADA. PORTO ALEGRE: ARMAZÉM DE LIVROS, 2008.
DINIZ, NELSON. CORES BANAIS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2003.
FARIAS, PAULO ROBERTO. A TESSITURA DA NOITE. PORTO ALEGRE: MULTIFOCO, 2013.
FONTAN, ESTEBAN REY. A PAIXÃO DOS AMANTES PELA MORTE. PORTO ALEGRE: REDES, 2010. ___________. A LENDA DO PATINHO AZUL. PORTO ALEGRE: VERSUS, 2015.
GALERA, DANIEL. DENTES GUARDADOS. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2001.
___________. ATÉ O DIA EM QUE O CÃO MORREU. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2003.
___________. MÃOS DE CAVALO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2006.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA LIVRO BRASILEIRO PUBLICADO NO EXTERIOR.
___________. CORDILHEIRA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2008.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO MACHADO DE ASSIS DE ROMANCE DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL 2008.
⇒ TERCEIRO COLOCADO NO PRÊMIO JABUTI 2008 NA CATEGORIA ROMANCE.
___________. BARBA ENSOPADA DE SANGUE. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2012.
⇒ TERCEIRO COLOCADO NO PRÊMIO JABUTI 2013 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2013.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2017 NA CATEGORIA LIVRO BRASILEIRO PUBLICADO NO EXTERIOR.
___________. MEIA-NOITE E VINTE. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2016.
GASTAL, M. A. F. NÓS. PORTO ALEGRE: METAMORFOSE, 2018.
GEISLER, LUISA. CONTOS DE MENTIRA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2011. ØØ VENCEDOR DO PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2010 NA CATEGORIA CONTO.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2012 NAS CATEGORIAS CONTO E CRÔNICA. ___________. QUIÇÁ. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2012.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2012 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO MACHADO DE ASSIS DE ROMANCE DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL 2012.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2012 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2012.
LUZES DE EMERGÊNCIA SE ACENDERÃO AUTOMATICAMENTE. RIO DE JANEIRO: ALFAGUARA, 2014.
___________. DE ESPAÇOS ABANDONADOS. RIO DE JANEIRO: ALFAGUARA, 2018.
___________. ENFIM, CAPIVARAS. SÃO PAULO: SEGUINTE, 2019.
GELB, CLAUDIA. TRANSMUTAÇÃO. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2008.
___________. CONSERTOS DE OFICINA. BELO HORIZONTE: MOINHOS, 2016.
GERMANO, TIAGO DANTAS. DEMÔNIOS DOMÉSTICOS. PORTO ALEGRE: LE CHIEN, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2017 NA CATEGORIA CRÔNICA.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA CRÔNICA. ___________. A MULHER FAMINTA. BELO HORIZONTE: MOINHOS, 2018.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2016 NA CATEGORIA ROMANCE. ___________. DEMÔNIOS DOMÉSTICOS. LE CHIEN, 2019.
GODOLPHIM, LUIZA. AS ÁGUAS DO BOQUEIRÃO. PORTO ALEGRE: EDIPUCRS, 1995.
GRUBER, DANIEL. O JARDIM DAS HESPÉRIDES. PORTO ALEGRE: O GRIFO, 2017. ØØ FINALISTA DO PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2016.
___________. ANIMAIS DIÁRIOS. PORTO ALEGRE: O GRIFO, 2019.
GRANDO, DIEGO. DESENCANTADO CARROSSEL. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2008.
___________. SÉTIMA DO SINGULAR. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2011.
___________. SPOILERS. RIO DE JANEIRO: CONFRARIA DO VENTO, 2018.
GRINBERG, CASSIO. A ESCULTURA E O SOFÁ. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2005.
___________. ELA EM MIM. PORTO ALEGRE: IEL, 2006.
___________. CONCERTO PARA GUITARRA E MAR. PORTO ALEGRE: SULINA, 2008.
GUARDIOLA, ALEXANDRE. FRASES PENDURADAS NO TETO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2001.
GUIMARÃES, LUIZ. VINHAS DA PESTE. PORTO ALEGRE: AGE, 2014.
GUTFREIND, CELSO. A GEMA E O AMARELO. PORTO ALEGRE: TCHÊ!, 1988.
___________. HOTELZINHO DA SERTÓRIO. PORTO ALEGRE: SMC, 1991.
___________. ARTE DE RUA. PORTO ALEGRE: TCHÊ!, 1993.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1994 NA CATEGORIA POESIA.
___________. A REVOLTA DA SALADA. PORTO ALEGRE: SOLIVROS, 1995.
___________. O PUM. PORTO ALEGRE: SOLIVROS, 1995.
___________. O SONO DE FRANCISCO. PORTO ALEGRE: SOLIVROS, 1995.
___________. RETRATO FALANTE. PORTO ALEGRE: TCHÊ!, 1995.
___________. VOVÓ NÃO VAI PARA O CÉU. PORTO ALEGRE: SOLIVROS, 1995.
___________. FERA DOMADA. BELO HORIZONTE: DIMENSÃO, 2002.
___________. A PRIMEIRA PALAVRA. BELO HORIZONTE: DIMENSÃO, 2004.
___________. TRECHOS. PORTO ALEGRE: AMEOP, 2004.
___________. GRILOS. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2005.
___________. A ALMOFADA QUE NÃO DAVA TCHAU. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2006.
___________. O CAMINHO DO PINTOR. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2008.
___________. É FOGO! BELO HORIZONTE: DIMENSÃO, 2011.
O NOME DA FERA. BELO HORIZONTE: DIMENSÃO, 2011.
___________. DOMINGO PARA SEMPRE E OUTRAS HISTÓRIAS SOBRE NUNCA MAIS. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2011.
___________. A DANÇA DAS PALAVRAS: POESIA E NARRATIVA PARA PAIS E PROFESSORES. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2012.
___________. EM DEFESA DE CERTA DESORDEM. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2013. ___________. DONA TEMPA E A MENINA QUE NÃO IA À ESCOLA. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2013.
___________. O BOTO DO ARROTO. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2013.
___________. PALAVRA NÃO É COISA QUE SE DIGA. PORTO ALEGRE: AGE, 2013.
___________. MONSTROS E LADRÕES. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2017.
___________. TESOURO SECUNDÁRIO. PORTO ALEGRE: ARTES & ECOS, 2017.
___________. O ESQUILO QUE SE ACHAVA. PORTO ALEGRE: ARTES & ECOS, 2018.
___________. A VIAGEM DA BRUXA. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2019.
JUVÉ, ROGER CARDÚS. ROMANCE DE AMOR E LOUCURA OU A HISTÓRIA DE ALBERTO R. PORTO ALEGRE:
BESTIÁRIO/CLASS, 2019.
KARAM, VERA. DONA OTÍLIA LAMENTA MUITO. PORTO ALEGRE: TCHÊ!,1994.
___________. ANO NOVO, VIDA NOVA. PORTO ALEGRE: IEL, 1996.
___________. HÁ UM INCÊNCIO SOB A CHUVA RALA. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO, 1999.
___________. DONA OTÍLIA & OUTRAS HISTÓRIAS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2000.
___________. NESTA DATA QUERIDA. PORTO ALEGRE: IEL, 2000.
___________. OBRA REUNIDA. PORTO ALEGRE: IEL/CORAG, 2013.
KOTECK, D. O QUE ACONTECE NO ESCURO. PORTO ALEGRE: TAVERNA, 2019.
KRAUSER, K. 7 VIRAM TRINTA E 7. PORTO ALEGRE: CLASS, 2019.
LISBÔA, CRISTIANE. PAPEL MANTEIGA PARA EMBRULHAR SEGREDOS – CARTAS CULINÁRIAS. RIO DE JANEIRO: MEMÓRIA VISUAL, 2006.
___________. SYLVIA NÃO SABE DANÇAR. SÃO PAULO: MERCURYO, 2008.
___________. DUAS PESSOAS SÃO MUITAS COISAS. RIO DE JANEIRO: MEMÓRIA VISUAL, 2011. ___________. NUNCA FUI A GAROTA PAPO-FIRME QUE O ROBERTO FALOU. PORTO ALEGRE: MEMÓRIA VISUAL, 2011.
___________. TEM UM CORAÇÃO QUE FAZ BARULHO DE ÁGUA. RIO DE JANEIRO: MEMÓRIA VISUAL, 2018.
LACROIX, CÍNTIA. SANGA MENOR. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2009.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2010.
___________. TARANTATA. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE: 2014.
LAITANO, JOSÉ CARLOS ROLHANO. MINHA MULHER CHAMAVA-SE JARBAS. PORTO ALEGRE:
MOVIMENTO, 1989.
___________. CRÔNICA DA PAIXÃO INÚTIL. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1992.
___________. JOGO DO PASSA-CONTO. PORTO ALEGRE: ITALIANA, 1995.
___________. BIANCA DI MORANO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1999.
___________. A COR VERDE DO ARCO-ÍRIS. PORTO ALEGRE: EST/MOVIMENTO, 2005.
___________. ADÃO, EVA E OUTRAS CRIATURAS. PORTO ALEGRE: EST.
YOSSEF, O JUDEU ERRADO. PORTO ALEGRE: METAMORFOSE, 2016.
___________. O CRIME DA LETRA MORTA E OUTRAS HISTÓRIAS. PORTO ALEGRE: JOSÉ CARLOS ROLHANO LAITANO, 2019.
LAMAS, BERENICE SICA. BOCA COLAGEM. PORTO ALEGRE: CEM SEGREDOS, 1995.
___________. MORDER A POLPA – BIOPOEMAS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1999.
___________. ÂNGULOS E DOBRAS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2000.
___________. FALSAS FICÇÕES. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2001.
___________. INVENTÁRIO DE AUSÊNCIAS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2004.
LAUB, MICHEL. NÃO DEPOIS DO QUE ACONTECEU. PORTO ALEGRE: IEL, 1998.
___________. MÚSICA ANTERIOR. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2001.
___________. LONGE DA ÁGUA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2004.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2005 NA CATEGORIA ROMANCE.
___________. O SEGUNDO TEMPO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2006.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2007 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2007 NA CATEGORIA ROMANCE.
___________. O GATO DIZ ADEUS. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2009.
___________. DIÁRIO DA QUEDA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2011.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO BIENAL DE BRASÍLIA 2012 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO BRAVO! BRADESCO 2012 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2012 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2012.
⇒ FINALISTA DO INTERNATIONAL DUBLIN LITERARY AWARD 2016.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA LIVRO BRASILEIRO PUBLICADO NO EXTERIOR.
___________. A MAÇÃ ENVENENADA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2013.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2014.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2018 NA CATEGORIA LIVRO BRASILEIRO PUBLICADO NO EXTERIOR.
___________. O TRIBUNAL DA QUINTA-FEIRA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2016.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2017 NA CATEGORIA ROMANCE.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2017.
LOPES, HILDA SIMÕES. A SUPERFÍCIE DAS ÁGUAS. PORTO ALEGRE: IEL, 1997.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1998 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
___________. CUBA CASA DE BOLEROS. PORTO ALEGRE: AGE, 2000.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2001.
___________. UM SILÊNCIO AZUL. PORTO ALEGRE: AGE, 2001.
___________. A ANATOMIA DE AMANDA. CURITIBA: JURUÁ, 2009.
___________. EXPULSÃO. PORTO ALEGRE: COMPANHIA DO VERBO, 2013.
___________. TUIATÃ. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2017.
MACHADO, FAUSTINO. GIOCONDA NA MADRUGADA. PORTO ALEGRE: SULINA, 1999.
MISSÃO DELTA. PORTO ALEGRE: AGE, 2000.
___________. O SILÊNCIO DOS CULPADOS. PORTO ALEGRE: AGE, 2005.
___________. A RAIZ DOS LOUROS. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2009.
MACHADO, SAMIR MACHADO DE. O PROFESSOR DE BOTÂNICA. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2008.
___________. QUATRO SOLDADOS. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2013. ØØ FINALISTA NO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA
___________. HOMENS ELEGANTES. RIO DE JANEIRO: ROCCO, 2016.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2018 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
___________. TUPINILÂNDIA. SÃO PAULO: TODAVIA, 2018.
___________. PIRATAS À VISTA. PORTO ALEGRE: FTD, 2019.
MACIEL, EDSON ROIG. A EXTINÇÃO DA PRIMEIRA PESSOA. PORTO ALEGRE: TAMBOR, 2007.
___________. SVEGLIA. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2010.
⇒ MENÇÃO HONROSA NO PRÊMIO SESC DE LITERATURA 2009 NA CATEGORIA ROMANCE.
___________. NOVO CORPO AMOROSO. SALVADOR: OUTR&M EDITORIAL, 2014.
MAGALHÃES, MARIZA. O CICLO DAS VONTADES. PORTO ALEGRE: IEL, 2001.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2002 NA CATEGORIA AUTOR-REVELAÇÃO EM CONTO.
MANFROI, LÍLIA SENTINGER. CARINGI – AGORA ESTOU ALI EM BRONZE. PORTO ALEGRE: AGE, 2005.
MANFROI, WALDOMIRO CARLOS. TEMPO DE VIVER. PORTO ALEGRE: PALMARINCA/EST, 1992.
___________. O ÚLTIMO VOO. PORTO ALEGRE: PARLENDA/EST, 1994.
___________. A CONFISSÃO DO ESPELHO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1999.
___________. OS DEMÔNIOS DO LAGO. SÃO PAULO: EDIÇÕES INTELIGENTES, 2004.
___________. FÉRIAS INTERROMPIDAS. PORTO ALEGRE: AGE, 2005.
___________. SINFONIA ÀS AVESSAS. PORTO ALEGRE: SULIANI LETRA & VIDA, 2009.
___________. VESTÍGIOS. PORTO ALEGRE: BIBLIOTECA 24 HORAS, 2013.
___________. A SAÚDE DOS VENTOS VOL. I. PORTO ALEGRE: BEROUROBOX, 2015.
___________. ARCA DE SENTIDOS: COLETÂNEA. PORTO ALEGRE: EDITORA DAS ARTES, 2015.
___________. A NETA DE GARDEL. PORTO ALEGRE: BESOUROBOX, 2016.
___________. A SAÚDE DOS VENTOS VOL. II. PORTO ALEGRE: BEROUROBOX, 2017.
MANTELLI, FERNANDO. FELIZ FIM DO MUNDO. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO, 2000.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2001 NA CATEGORIA AUTOR REVELAÇÃO EM CONTO.
___________. RAIVA NOS RAIOS DE SOL. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2008.
MARCON, TIAGO SOZO. DEUS VESTE LEGGING. PORTO ALEGRE: BUQUI, 2015.
MARTINS, LORENA. ÁGUA PARA VIAGEM. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2011.
___________. CORPO CONTINENTE. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2019.
MARTINS, VALDOMIRO. GUERRILHA E SOLIDÃO. PORTO ALEGRE: LITERALIS, 2008.
___________. O COLECIONADOR DE FADAS. BAGÉ: VALDOMIRO MARTINS, 2015.
___________. O RUÍDO ÁSPERO DA VESPA. BAGÉ: VALDOMIRO MARTINS, 2015.
___________. O DUQUE DA SENZALA. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2019.
MEDEIROS, JOÃO DE. O DIABO NA GARUPA. PORTO ALEGRE: IEL, 1997.
MOLINA, VERA IONE. O MELHOR PRESENTE DE NATAL. PORTO ALEGRE: VERA IONE MOLINA, 1983.
___________. COCOCA, BOA DE GOELA. PORTO ALEGRE: VERA IONE MOLINA, 1984.
___________. QUARENTENA. PORTO ALEGRE: IEL/ALVES EDITORES, 1994.
___________. OUTROS CAMINHOS. PORTO ALEGRE: COPESUL/MERCADO ABERTO, 1996.
___________. O OUTRO LADO DA PONTE. PORTO ALEGRE: SMC, 1997.
___________. ANINHA E O SEGREDO DAS NUVENS. XINXII/AMAZON, 2001.
___________. O QUARTO AMARELO. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2015.
___________. OUTRA E MAIS OUTRA E MAIS OUTRAS VEZES. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2015.
___________. QUANDO SOAM AS HORAS E OUTROS CONTOS FANTÁSTICOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2016.
___________. ERAM DUAS VEZES. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2016.
___________. GEMIDO DA MORTE SOB A SOLA DOS SAPATOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2016.
___________. NOTÍCIAS DA GUERRA E O DESTINO DE LAURA. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2017.
___________. CATARINA ABRE UM CAMINHO DE MAGIA. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2018.
MOOJEN, GABRIEL. HISTÓRIAS TATUADAS. PORTO ALEGRE: L&PM, 2000.
MOREIRA, CARLOS ANDRÉ. TUDO O QUE FIZEMOS. PORTO ALEGRE: LEITURA XXI, 2009.
MOSCOVICH, CÍNTIA. O REINO DAS CEBOLAS. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO, 1996. ØØ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 1997.
___________. DUAS IGUAIS. PORTO ALEGRE: L&PM, 1998.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1999 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
___________. ANOTAÇÕES DURANTE O INCÊNDIO. PORTO ALEGRE: L&PM, 2000.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2001 NA CATEGORIA CONTO.
___________. ARQUITETURA DO ARCO-ÍRIS. SÃO PAULO: RECORD, 2004.
⇒ TERCEIRO COLOCADO NO PRÊMIO JABUTI 2005.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2005.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO BRAVO! PRIME 2005.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2005 NA CATEGORIA CONTO.
___________. POR QUE SOU GORDA, MAMÃE? SÃO PAULO: RECORD, 2007.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2007 NAS CATEGORIAS LIVRO DO ANO E NARRATIVA LONGA.
___________. MAIS OU MENOS NORMAL. SÃO PAULO: PUBLIFOLHA, 2007.
___________. ESSA COISA BRILHANTE QUE É A CHUVA. SÃO PAULO: RECORD, 2012.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO CLARICE LISPECTOR DE CONTOS DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL 2013.
⇒ TERCEIRO COLOCADO NO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM 2013.
MOURA, MARIA. RESTOS DO DIA. PORTO ALEGRE: IEL, 1999.
MÜGGE, ERNANI. INSTANTES. SÃO LEOPOLDO: OIKOS, 2004.
NECCHI, VITOR. NÃO EXISTE MAIS DIA SEGUINTE. PORTO ALEGRE: TAVERNA, 2019.
NEUBARTH, FERNANDO. OLHOS DE GUIA. PORTO ALEGRE: IGEL/IEL/TCHÊ!, 1993.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1994 NA CATEGORIA CONTO.
A SOMBRA DAS TÍLIAS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. MEMÓRIA DAS LUZES. PORTO ALEGRE: KALLIGRAPHOS, 2000.
___________. CONQUISTA DE MOVIMENTO – CRÔNICAS MÉDICAS. SÃO PAULO: SEGMENTO FARMA, 2005.
___________. CONTOS COMPRIMIDOS. PORTO ALEGRE: CASA VERDE, 2008.
OGLIARI, ÍTALO. A MULHER QUE COMIA OS DEDOS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2004.
___________. ANA MARIA NÃO TINHA UM BRAÇO. PORTO ALEGRE: IEL, 2005.
___________. UM SETE UM. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2007.
___________. A VOLTA. SÃO PAULO: 7LETRAS, 2010.
___________. O CÃO OU A VIDA DA MENINA QUE NÃO SE MEXIA MAIS. SÃO PAULO: 7LETRAS. 2016.
ORTIZ, HELENA. PEDAÇO DE MIM. RIO DE JANEIRO: BILÍNGUE, 1995.
___________. AZUL E SEM SAPATOS. RIO DE JANEIRO: BLOCOS, 1997. ___________. MARGARIDAS. RIO DE JANEIRO: BLOCOS, 1997.
___________. EM PAR. RIO DE JANEIRO: EDITORA DA PALAVRA, 2001.
___________. SOL SOBRE O DILÚVIO. RIO DE JANEIRO: EDITORA DA PALAVRA, 2005.
___________. O SILÊNCIO DAS XÍCARAS. RIO DE JANEIRO: EDITORA DA PALAVRA, 2009.
PAZ, MAURO. POR RAZÕES DESCONHECIDAS. PORTO ALEGRE: IEL/CORAG, 2012. ØØ FINALISTA DO PRÊMIO SESC 2011.
___________. SÃO PAULO, BRASIL – CIDADEXPRESSA. SÃO PAULO: PATUÁ, 2014.
___________. ENTRE LEMBRAR E ESQUECER. SÃO PAULO: PATUÁ, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2018.
PELLIZZARI, DANIEL. OVELHAS QUE VOAM SE PERDEM NO CÉU. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2001.
___________. O LIVRO DAS COUSAS QUE ACONTECEM. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2002.
___________. DEDO NEGRO COM UNHA. SÃO PAULO: DBA, 2005.
___________. MELHOR SERIA NUNCA TER EXISTIDO. LIVROS DO MAL 2.0, 2012.
___________. DIGAM A SATÃ QUE O RECADO FOI ENTENDIDO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2013.
PENZ, RUBEM. O Y DA QUESTÃO. PORTO ALEGRE: LITERALIS, 2007.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2007.
___________. INTER PARES. PORTO ALEGRE: LITERALIS, 2011.
___________. ENQUANTO TEMPO. PORTO ALEGRE: BEROUROBOX, 2013.
___________. GREVE DE SEXO. PORTO ALEGRE: BUQUI, 2016.
___________. HOJE NÃO VOU FALAR DE AMOR. PORTO ALEGRE: METAMORFOSE, 2019.
PINHA, FELIPE. PELO QUE VALE A PENA MORRER. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2014.
PRYM, ROBERTO SCHMITT-. CONTOS VERTIGINOSOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2013.
_____. ONDE O VENTO AUMENTA A SOMBRA. PORTO ALEGRE: CLASS, 2019.
REVILLION, MONIQUE. TERESA, QUE ESPERAVA AS UVAS. PORTO ALEGRE: GERAÇÃO EDITORIAL, 2006.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2006 NAS CATEGORIAS LIVRO DO ANO E CONTOS.
QUATRO QUADROS. PORTO ALEGRE, 2009.
O DEUS DOS INSETOS. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2013.
RITER, CAIO. UM PALITO DIFERENTE. PORTO ALEGRE: INTERPRETAVIDA, 1994.
___________. A MENINA QUE VIROU BRUXA. PORTO ALEGRE: INTERPRETAVIDA, 1997.
___________. PRA LÁ E PRA CÁ. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1998.
___________. O TESOURO ILUMINADO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. TEIA DE SILÊNCIOS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. CONVERSAS DE CACHORRO. SÃO PAULO: LAROUSSE, 2000.
___________. CHICO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2001.
___________. A COR DAS COISAS FINDAS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2003.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2004.
___________. A DOBRA DO MUNDO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2003.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2004.
___________. DEBAIXO DO MAU TEMPO. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2005.
___________. ATRÁS DA PORTA AZUL. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2005.
___________. O FUSQUINHA COR-DE-ROSA. PORTO ALEGRE: PAULINAS, 2005.
___________. O RAPAZ QUE NÃO ERA DE LIVERPOOL. PORTO ALEGRE: EDIÇÕES SM, 2006.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2006 NA CATEGORIA INFANTO-JUVENIL.
___________. TENIAGUÁ – A PRINCESA MOURA ENCANTADA. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2006.
___________. EDUARDA NA BARRIGA DO DRAGÃO. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2006.
___________. O MENINO DO PORTINARI. SÃO PAULO: ESCALA EDUCACIONAL, 2006.
___________. O TEMPO DAS SURPRESAS. PORTO ALEGRE: EDIÇÕES SM, 2007.
___________. UM REINO TODO QUADRADO. PORTO ALEGRE: PAULINAS, 2007.
___________. MEU PAI NÃO MORA MAIS AQUI. SÃO PAULO: BIRUTA, 2008.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2009.
___________. A VIAGEM AO REDOR DE FELIPE. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2009.
___________. DEBAIXO DE MAU TEMPO. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2009.
___________. AS LUAS DE VINDOR. SÃO PAULO: BIRUTA, 2010.
___________. EU E O SILÊNCIO DO MEU PAI. SÃO PAULO: BIRUTA, 2011.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2012.
___________. TANTOS BARULHOS. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. FILHA DAS SOMBRAS. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. O TATO DO GATO. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. A AUDIÇÃO DO LEÃO. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. O OLFATO DO RATO. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. A VISÃO DO PAVÃO. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. O PALADAR DO URSO POLAR. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. A CIRANDA DA BICHARADA. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2011.
___________. UM NA ESTRADA. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2011.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO BIENAL DE BRASÍLIA 2012.
___________. PEDRO NOITE. SÃO PAULO: BIRUTA, 2011.
VICENTE EM PALAVRAS. PORTO ALEGRE: LÊ, 2012.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2013.
___________. SETE PATINHOS NA LAGOA. SÃO PAULO: BIRUTA, 2012.
___________. VENTO SOBRE TERRA VERMELHA. PORTO ALEGRE: 8INVERSO, 2012. ØØ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2013.
___________. OS DENTES DA NOITE. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2013.
___________. MENINO QUALQUER. SÃO PAULO: PLANETA, 2013.
___________. BIA E NANDO. BELO HORIZONTE: COMPOR, 2013.
___________. FUTURAÇÕES. PORTO ALEGRE: PROJETO, 2014.
___________. APENAS TIAGO. CURITIBA: POSITIVO, 2014.
___________. OS FANTASMAS DA IGREJA. SÃO PAULO: MELHORAMENTOS, 2014.
___________. MARIA E SEU SORRISO NA JANELA. SÃO PAULO: GAIVOTA, 2014.
___________. DUAS VEZES NA FLORESTA ESCURA. SÃO PAULO: GAIVOTA, 2014.
___________. O OUTRO PASSO DA DANÇA. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 2014.
___________. MARIA DEGOLADA, SANTA ASSOMBRADA. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2014.
___________. BICHO DAQUI, DE LÁ E DE ALÉM. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2015.
___________. TRÊS PORQUINHOS NA FLORESTA. SÃO PAULO: BIRUTA, 2016.
___________. CINCO ENIGMAS, UM TESOURO. SÃO PAULO: ESCARLATE, 2016.
___________. CECÍLIA QUE AMAVA FERNANDO. PORTO ALEGRE: EDITORA DA CIDADE, 2016.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2015 NA CATEGORIA CRIAÇÃO LITERÁRIA.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO JABUTI 2017 NA CATEGORIA JUVENIL.
___________. PROBLEMA QUE BICHO TEM. PORTO ALEGRE: EDELBRA, 2018.
___________. CINCO GIRAFAS NO ESPAÇO. SÃO PAULO: BIRUTA, 2018.
___________. UMA CASA PARA DEZ. SÃO PAULO: EDITORA DO BRASIL, 2018.
ROBERTO, ENIO. MAR QUENTE. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2009.
RODRIGUES, MARIA INÊS. AULA DE GRAVURA. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2008.
SANTOS, ANA. O QUE FALTAVA AO PEIXE. PORTO ALEGRE: LIBRETOS, 2011.
SANTOS, WALMOR. AMIGO, É PRECISO PRESSA. WALMOR SANTOS, 1974.
___________. PRIMEIRAS DESCOBERTAS. WALMOR SANTOS, 1978.
___________. O PARAÍSO É NO CÉU DE SUA BOCA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR/MOVIMENTO, 1993.
___________. O VENTRE DA TERRA. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1994.
___________. CORAÇÃO PASSARINHO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR/MAREDI, 1995.
___________. ALÉM DO MEDO E DO PECADO. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO/MAREDI, 1996.
___________. VAGA-LUMES DE ALEGRIA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1998.
___________. A NOITE DE TODAS AS NOITES. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. BASTA! – A REVOLUÇÃO DO VIDEOGUEIME. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. A NOITE DE TODAS AS NOITES. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 1999.
___________. MARIA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2003.
___________. AQUELES QUE IRIAM MORRER. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2003.
___________. APENAS UMA HISTÓRIA DE AMOR. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2005.
___________. ARTE DE ENGANAR O MEDO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2005.
ETA, BICHARADA GULOSA! PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2005.
CONTOS ESCOLHIDOS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2007.
___________. CALIDOSCÓPIO. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2008.
___________. CONTESTADO: A GUERRA DOS EQUÍVOCOS. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2009.
___________. ANJOS CAÍDOS À MESA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2009.
___________. ALQUIMIA PARA TRANSPORTAR DEMÔNIOS AO CÉU. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2012.
SILLA, VANESSA LUBISCO. TEMPO ENCANTADO. PORTO ALEGRE: PALLOTTI, 1997.
___________. NUANCES. PORTO ALEGRE: PALLOTTI, 2004.
___________. ALGUÉM MORRE NO FINAL. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2007.
___________. NANOESCRITOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2008.
___________. CRONICANDO. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2009.
___________. NANOTEMPO. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2013.
___________. NANOROMANCE. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2015.
___________. ¿CON QUE SUEÑAS? PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2018.
___________. A AVOADA E O DISTRAÍDO. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO: 2019.
SCHUMACHER, TINA. DEPOIS DE SÉCULOS. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 1994.
SCHMITT-PRYM, ROBERTO. CONTOS VERTIGINOSOS. PORTO ALEGRE: BESTIÁRIO, 2013.
___________. SOMBRA SILÊNCIO. PORTO ALEGRE: CASA VERDE, 2018.
SILVEIRA, CLECI. NO SÓTÃO DORMEM BONECAS. PORTO ALEGRE, WS EDITOR, 2001.
___________. A TRAMA DO SILÊNCIO. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2004.
___________. ALÉM DA PORTA. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2008.
___________. DIÁRIO DE MULHER SOLTEIRA. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2010.
___________. O TOCADOR DE SAZ E O SULTÃO. PORTO ALEGRE: LITERALIS, 2010.
___________. FLY AGAIN. PORTO ALEGRE: MOVIMENTO, 2013.
SCOTT, PAULO. HISTÓRIAS CURTAS PARA DOMESTICAS AS PAIXÕES DOS ANJOS E ATENUAR OS SOFRIMENTOS DOS MONSTROS. PORTO ALEGRE: SULINA, 2001.
___________. AINDA ORANGOTANGOS. PORTO ALEGRE: LIVROS DO MAL, 2003.
___________. VOLÁTEIS. SÃO PAULO: OBJETIVA, 2005.
___________. SENHOR ESCURIDÃO. SÃO PAULO: BERTRAND BRASIL, 2006.
___________. A TIMIDEZ DO MONSTRO. SÃO PAULO: OBJETIVA, 2006.
___________. HABITANTE IRREAL. RIO DE JANEIRO: ALFAGUARA, 2011.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO MACHADO DE ASSIS DE ROMANCE DA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL 2012.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2012.
___________. ITHACA ROAD. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2013.
___________. MESMO SEM DINHEIRO COMPREI UM ESQUEITE NOVO. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2014.
___________. O ANO EM QUE VIVI DE LITERATURA. RIO DE JANEIRO: FOZ, 2015.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2016 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
___________. GAROPABA MONSTRO TUBARÃO. SÃO PAULO: DEMÔNIO NEGRO, 2019.
___________. MARROM E AMARELO. RIO DE JANEIRO: ALFAGUARA, 2019.
SILVA, GABRIELA. AINDA É CÉU. SÃO PAULO: PATUÁ, 2015.
SOUZA, BLAU. DE TODO LAÇO. PORTO ALEGRE: METRÓPOLE, 1992.
___________. CONTOS DO SOBRADO. PORTO ALEGRE: AGE, 1998.
___________. UMA NO CRAVO, OUTRA NA FERRADURA. PORTO ALEGRE: AGE, 2004.
___________. A BAGÉ DAS MINHAS LAVRAS. PORTO ALEGRE: EVANGRAF, 2011.
___________. DE JANGUTA A SEU ARI. PORTO ALEGRE: AGE, 2014.
___________. POR FALAR EM PASSARINHOS. PORTO ALEGRE: AGE, 2016.
SPALDING, MARCELO. AS CINCO PONTAS DE UMA ESTRELA. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2002.
___________. VENCER EM LINHAS TORTAS. PORTO ALEGRE: WS EDITOR, 2005.
___________. A COR DO OUTRO. PORTO ALEGRE: CASSOL, 2008.
___________. LIGA DA LITERATURA. PORTO ALEGRE: EDIBOOK, 2017.
⇒ FINALISTA DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2017.
SPOHR, FRANCIELI. ENFERMAS LINHAS DE FUGA. LAJEADO: FATES, 1997.
TERRA, HELENA. A CONDIÇÃO INDESTRUTÍVEL DE TER SIDO. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2013.
TEIXEIRA, JERÔNIMO. AS HORAS PODRES. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 1997.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 1998 NA CATEGORIA AUTOR REVELAÇÃO EM LITERATURA ADULTA.
___________. PEDACINHO DO CÉU. FLORIANÓPOLIS: FCC EDIÇÕES, 2002.
___________. ANTES DO CIRCO. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2008.
___________. OS DIAS DE CRISE. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2019.
TEIXEIRA, LEILA DE SOUZA. EM QUE COINCIDENTEMENTE SE REINCIDE. PORTO ALEGRE:
DUBLINENSE, 2012.
TELLÓ, ARTHUR. OS CADERNOS DE SOLIDÃO DE MARIO LAVALLE. PORTO ALEGRE: ZOUK, 2019.
THYS, PAULO. COLÔNIA DOS DIABOS. PORTO ALEGRE: IMPA, 1994.
___________. AS TRÊS METADES DE LAURA. PORTO ALEGRE: IMPA, 2002.
TOMAZZONI, AIRTON. A PRINCESINHA FEDORENTA. PORTO ALEGRE: IEL, 2002.
TORRES, FLAVIO. MONSTROS FORA DO ARMÁRIO. PORTO ALEGRE: NÃO EDITORA, 2012.
TROMBKA, LEO. SEMPRE É TEMPO DE NINAR UM PAI. PORTO ALEGRE: AGE, 2003.
VARELLA, LUIZ FILIPE KLEIN. TINHA UM TELEFUNKEN PRETO-E-BRANCO. PORTO ALEGRE: CONCEITO, 2003.
___________. UM GUARDA-SOL NA NOITE. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2009.
VERZONI, GUILHERME. A BARATA DE TOGA. PORTO ALEGRE: PREFEITURA MUNICIPAL, 1997.
___________. UÍSQUE-BAR NO LITORAL. PORTO ALEGRE: MERCADO ABERTO, 2000.
VIÉGAS-FARIA, BEATRIZ. PAMPA PERNAMBUCANO. PORTO ALEGRE: UNIPROM, 2000.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2001 NA CATEGORIA AUTOR REVELAÇÃO EM POESIA.
VILELA, MOEMA. TER SAUDADE ERA BOM. PORTO ALEGRE: DUBLINENSE, 2014.
___________. GUERNICA. PORTO ALEGRE: UDUMBARA, 2017.
___________. QUIS DIZER. PORTO ALEGRE: UDUMBARA, 2017.
___________. A DUPLA VIDA DE DADÁ. PORTO ALEGRE: PENALUX, 2018.
WILD, FLÁVIO. SILÊNCIO EM SIENA. RIO DE JANEIRO: 7LETRAS, 2010.
WIERZCHOWSKI, LETÍCIA. O ANJO E O RESTO DE NÓS. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 1998.
ANUÁRIO DOS AMORES. PORTO ALEGRE: ARTES E OFÍCIOS, 1998.
___________. PRATA DO TEMPO. PORTO ALEGRE: L&PM, 1999.
___________. A CASA DAS SETE MULHERES. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2002.
___________. CRISTAL POLONÊS. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2003.
___________. O PINTOR QUE ESCREVIA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2003.
___________. UM FAROL NO PAMPA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2004.
___________. O DRAGÃO DE WAWEL. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2005.
___________. UMA PONTE PARA TEREBIM. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2005.
___________. TODAS AS COISAS QUEREM SER OUTRAS COISAS. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2006. ___________. DE UM GRANDE AMOR E DE UMA PERDIÇÃO MAIOR AINDA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2007.
___________. O MENINO PACIENTE. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2007.
___________. ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2008.
⇒ TERCEIRO COLOCADO NO PRÊMIO JABUTI 2008 NA CATEGORIA INFANTIL.
___________. OS APARADOS. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2009.
___________. OS GETKA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2010.
___________. SEMENTE DE GENTE. RIO DE JANEIRO: GALERINHA, 2010.
___________. O MENINO E SEU IRMÃO. 2011.
___________. NEPTUNO. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2012.
⇒ VENCEDOR DO PRÊMIO AÇORIANOS DE LITERATURA 2012 NA CATEGORIA NARRATIVA LONGA.
___________. SAL. SÃO PAULO: INTRÍNSECA, 2013.
___________. DORME, MENINO. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 2014. ___________. COME, MENINO. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 2014.
___________. BRINCA, MENINO. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 2015 ___________. CORAÇÃO DE MÃE. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 2015.
___________. NAVEGUE A LÁGRIMA. SÃO PAULO: INTRÍNSECA, 2015.
___________. O PRIMEIRO E O ÚLTIMO VERÃO. RIO DE JANEIRO: GLOBO LIVROS, 2017.
___________. TRAVESSIA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2017.
___________. O MENINO QUE COMEU UMA BIBLIOTECA. RIO DE JANEIRO: RECORD, 2018.
___________. DESAPARIÇÃO. AMAZON, 2019.